Jovens participam de ação no metrô. Foto: Divulgação/Positivo na Lata |
Todos os participantes do projeto puderam aprender desde o método analógico de fotografar – fotolata – até as técnicas da era digital. Além de mostrar o olhar destes aspirantes a fotógrafos sobre suas cidades, a experiência deu voz a questões importantes no debate sobre o HIV e a AIDS, como o sigilo quanto à sorologia, a discriminação e a falta de informação da sociedade diante dos temas relacionados à epidemia, que ainda atinge muitas pessoas no Brasil e no mundo, em especial os jovens.
“O medo do estigma e da discriminação ainda faz com que muitos dos participantes destas oficinas prefiram o anonimato”, conta Beth Bogea, Relações Públicas do Instituto Bogea, idealizador e realizador das oficinas do projeto Positivo na Lata. “Nesse sentido, podemos dizer que o aprendizado se deu nas duas direções. Ao mesmo tempo em que treinamos estes jovens, nós também aprendemos muito sobre as dificuldades de se viver e conviver com o HIV e suas consequências.”
Leia a matéria completa no site da Unaids.
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