tag:blogger.com,1999:blog-15915445925855292932024-03-14T00:45:25.578-07:00ConexõesEstratégias Integradas Contra HIV/AIDS e a Violência de GêneroAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.comBlogger51125tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-61955144530510003832016-12-01T09:35:00.001-08:002016-12-01T09:35:30.609-08:00Capital estimula o cuidado sem preconceito em casos de Aids<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDIKIXe69BHs-Pxc6xj-XdWErE0Y6HJNsfP1Ef3jaJsvwWEsoUDI9BXk8o1VbfQCQup0urnUdOsuBvFwDzvp_pHMjvhXDmwRTFH2qD-nQSHL1jCusa8cAXr9Vd8ltq0NKs3frdqi6wbrtO/s1600/imagem164696.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDIKIXe69BHs-Pxc6xj-XdWErE0Y6HJNsfP1Ef3jaJsvwWEsoUDI9BXk8o1VbfQCQup0urnUdOsuBvFwDzvp_pHMjvhXDmwRTFH2qD-nQSHL1jCusa8cAXr9Vd8ltq0NKs3frdqi6wbrtO/s320/imagem164696.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Instalação urbana Os sentidos da prevenção está na Praça da Alfândega</td></tr>
</tbody></table>
Uma instalação urbana movimenta o Centro Histórico de Porto Alegre desta esta quinta-feira, 1º de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Denominada <b>"Os sentidos da prevenção"</b>, a estrutura está na Praça da Alfândega das 11h às 14h e das 17h às 20h, até o dia 6, com exceção de domingo, 4. Neste sábado, 3, a visitação será das 11h às 15h. Organizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o ambiente multimídia se propõe a explorar as sensações e os sentidos visuais, auditivos e táteis, estimulando os visitantes a pensar em situações de maior risco ao vírus HIV, bem como conhecer as diferentes formas de prevenção.<br />
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Com o tema Cuidar e ser cuidado, a ideia também é provocar reflexões a respeito das atitudes com pessoas que vivem com HIV ou Aids, para que sejam mais solidárias, diminuindo o preconceito e o estigma. “Cuidar significa utilizar várias estratégias de prevenção, como proteção nas relações sexuais usando preservativo, fazer testagens regulares e começar o tratamento o mais cedo possível em caso de resultado positivo. Em especial, é ter solidariedade com as pessoas que vivem com HIV/Aids”, comenta a gerente de Políticas Públicas de Cuidado em Saúde – Transmissíveis, Simone Ávila. “O preconceito e a discriminação fazem com que pessoas com o vírus não queiram se tratar, tenham vergonha e sejam excluídas. Com a campanha deste ano, queremos incentivar o cuidado no sentido da solidariedade e do respeito que merecem”, afirma.<br />
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Nesta quinta-feira, 1º, a oferta de testagem rápida para o HIV, além de atividades de prevenção, é intensificada no Centro de Saúde Modelo e na Praça Piratini (em frente ao Colégio Júlio de Castilhos), das 9h às 11h e 14h das 16h; nas unidades de saúde da região Glória, Cruzeiro e Cristal, das 8h às 17h; na US Chácara da Fumaça (estrada Martin Félix Berta, 2432, bairro Alto Petrópolis), das 9h às 17h, com coffee break aos usuários produzido pela Cozinha da Cidadania, projeto que visa à geração de renda para pessoas que vivem com HIV ou Aids; no Centro de Atenção Psicossocial em Álcool e Drogas - CAPS AD 3 Partenon Lomba do Pinheiro (rua Dona Firmina, 144); e no Hospital Restinga Extremo-Sul, com atendimento imediato por infectologistas.<br />
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Entre os destaques da programação está a exibição do documentário A paixão de JL, neste sábado, 3, às 20h, na Cinemateca Capitólio (rua Demétrio Ribeiro, 1085). No filme, o artista José Leonilson começa a narrar em fitas cassetes, no ano de 1990, um diário sobre a vida dele e os acontecimentos no Brasil e no mundo, como a queda do muro de Berlim. Os registros tomam outra proporção quando Leonilson descobre que é portador do vírus HIV. Direção de Carlos Nader, com debate após a exibição (documentário: 2014. 82 min. Brasil).<br />
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Fique sabendo - A unidade móvel do projeto Fique Sabendo Jovem faz parte das atividades, com intervenções em diversas datas e locais (consulte programação). A ideia do projeto é ampliar o número de testes voluntários e a prevenção, além de aumentar o encaminhamento para tratamento e a retenção, para que o jovem diagnosticado reagente ao HIV comece o tratamento o quanto antes e não abandone o uso da medicação antirretroviral, necessária na manutenção da qualidade de vida. Estratégia inovadora de prevenção e educação em saúde sobre direitos sexuais e reprodutivos direcionada à juventude, o projeto é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em parceria com a SMS.<br />
<br />
Tendência de queda - Porto Alegre permanece como capital e cidade com as mais altas taxas de incidência de Aids no Brasil nos últimos dez anos, de acordo com dados do Ministério da Saúde, com taxa média de 95,20 casos por 100 mil habitantes na séria histórica de 2005 a 2015. Nos últimos cinco anos, porém, as incidências apresentam queda, principalmente em 2015, o que pode ser observado nos números da Secretaria Municipal de Saúde, pela Coordenadoria-Geral de Vigilância em Saúde, com 74,21 casos por 100 mil habitantes, comparativamente a 2014, quando a taxa foi de 90,9 casos por 100 mil habitantes. O total acumulado de casos é de 28.497 – até 30 de junho de 2016 –, sendo que, destes, 96,3% dos casos em adultos e 3,7% em crianças menores de 13 anos. O coeficiente de mortalidade também apresenta tendência de queda, passando de 32,21 por 100 mil habitantes, em 2011, para 24,12, em 2015.<br />
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A SMS tem investido em ações para controlar a epidemia em Porto Alegre. Uma das estratégias é oportunizar a detecção precoce da infecção pelo HIV, com a oferta de diagnóstico e, consequentemente, o início do tratamento. Os testes rápidos são disponibilizados à população nas unidades de saúde de referência, incluindo pessoas em situação de rua. Clique aqui e identifique a sua, conforme o endereço de domicílio. Também oferece os Serviços de Assistência Especializada e pronto atendimentos para casos de urgência. Clique aqui para mais informações.<br />
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<b>Programação:</b><br />
Até 02/12 – Exibição do curta-metragem Um conto sobre Aids, com posterior roda conversa. Local: Unidade de Saúde Mário Quintana - Horário: 9h30 e 15h30.<br />
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01/12 – Entrega do prêmio Equipe Destaque na Prevenção da Transmissão Vertical do HIV e sífilis congênita em Porto Alegre. Local: Hotel Continental - Horário: 8h30 às 10h30.<br />
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– Testagem rápida para o HIV + atividades de prevenção. Local: Centro de Saúde Modelo e Praça Piratini (em frente ao Colégio Júlio de Castilhos). Horário: 9h às 11h – 14h às 16h.<br />
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– Testagem rápida para o HIV + atividades de prevenção. Local: todas as unidades de saúde da Gerência Distrital Glória, Cruzeiro e Cristal. Horário: 8h às 17h.<br />
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– Gincana de Natal – Entrega dos prêmios “Lanceta de Ouro, Prata e Bronze” a unidades de saúde que se destacaram na realização de testes rápidos para HIV na Gerência Distrital Norte-Eixo Baltazar. Local: Centro Humanístico Vida (av. Baltazar de Oliveira García, 2132 - Sarandi). Horário: 18h às 21h.<br />
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– Testagem rápida para HIV e atividades de prevenção. Neste dia, a equipe receberá os usuários com um coffee break produzido pela Cozinha da Cidadania, projeto que visa à geração de renda para pessoas que vivem com HIV ou Aids. O projeto é mantido pelo Fórum ONG/Aids RS (http://www.forumongaidsrs.org/). Local: US Chácara da Fumaça (estrada Martin Félix Berta, 2432, bairro Alto Petrópolis). Horário: 9h às 17h.<br />
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– Testagem rápida para HIV e atividades de educação em saúde. Local: Centro de Atenção Psicossocial em Álcool e outras drogas - CAPS AD 3 Partenon Lomba do Pinheiro (rua Dona Firmina, 144).<br />
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– Testagem rápida para HIV, com atendimento imediato por infectologistas. Local: Hospital Restinga Extremo-Sul.<br />
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03/12 – Rodas de conversa sobre o tema estereótipos de gênero - sexualidade e infecções sexualmente transmissíveis e Fique Sabendo Jovem. Local: US Lomba do Pinheiro (rua João de Oliveira Remião, 6111). Horário: 8h30 às 17h.<br />
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– A paixão de JL – Direção: Carlos Nader (Documentário. 2014. 82 min. Brasil). Local: Cinemateca Capitólio.<br />
Horário: 20h. Haverá debate após a exibição do documentário.<br />
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04/12 – Fique Sabendo Jovem. Local: Parque Farroupilha (Redenção), em frente do Monumento ao Expedicionário. Horário: 16h às 20h.<br />
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06/12 – Ação de rua da equipe itinerante da Gerência de Saúde Glória, Cruzeiro e Cristal. Local: Praça da Vila Ecológica, bairro Santa Teresa, zona Sul da Capital. Horário: 8h às 17h.<br />
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07/12 – Fique Sabendo Jovem. Local: rua Álvaro Difini, 300 - CTG Porteira da Restinga. Horário: 13h às 16h.<br />
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10/12 – Fique Sabendo Jovem. Local: Bairro Bom Jesus. Horário a definir.<br />
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11/12 – Fique Sabendo Jovem. Local: Parque Farroupilha (Redenção), em frente do Monumento ao Expedicionário. Horário: 16h às 20h.<br />
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17/12 – Fique Sabendo Jovem. Local: Restinga. Horário a definir.<br />
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18/12 – Fique Sabendo Jovem. Local: Parque Farroupilha (Redenção), em frente do Monumento ao Expedicionário. Horário: 16h às 20h.<br />
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Instalação urbana Aids: os sentidos da prevenção<br />
Dias 1º, 2, 5 e 6, das 11h às 14h das 17h às 20h | Dia 3, das 11h às 15h. No domingo, 4, não haverá visitação.<br />
Praça da Alfândega, Centro Histórico de Porto Alegre<br />
Assessoria de Comunicação da SMS: 3289-2710, 2711 e 2732<br />
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Outras informações podem ser obtidas no site http://hivaidspoa.weebly.com/.<br />
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/aids /hiv /prevencao /saudeAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-33139059555223902342016-11-22T06:34:00.005-08:002016-11-22T06:34:59.348-08:00Seminário sobre Violência contra Mulheres e Meninas marca os 20 anos do Coletivo Feminino Plural<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 13px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizUzKWHnIovwsFx2ehoc4FvCwlQ-KmZcw-VYXJrXDAQzOT19LdgxfB5iKzsuZmSuIQ5gvOGMIU5MqdtHgJJ5QVpMDs5JPBez4DcmEy74hBSa_mppZJxA_YMPFgBm_oUFFSr5tWhjUDzuJc/s1600/15138516_671057543061937_5229915146554535151_o.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizUzKWHnIovwsFx2ehoc4FvCwlQ-KmZcw-VYXJrXDAQzOT19LdgxfB5iKzsuZmSuIQ5gvOGMIU5MqdtHgJJ5QVpMDs5JPBez4DcmEy74hBSa_mppZJxA_YMPFgBm_oUFFSr5tWhjUDzuJc/s200/15138516_671057543061937_5229915146554535151_o.jpg" width="200" /></a></div>
Encontro histórico realizado nesta quinta-feira, 17 de novembro de 2016, no Sindicato dos Bancários de Porto Alegre (RS) reuniu representantes de movimentos de mulheres e feministas e demais movimentos sociais, ativistas, integrantes de núcleos de pesquisa e de entidades e redes vinculadas ao enfrentamento da violência contra mulheres e meninas e a luta pelos direitos humanos.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgixOiOzLYn31abgBVac7-szMSuuH4ioyuebfZPg-YoOsAbSba2B-Dm5EeGIKtoPFvbG33ttTNHctYoOXD-qrr9uvprcZHXV7g3Iedj5_I3l7nkPvB-8Guip5uu2_s06DCDc2Qt44QIdWG7/s1600/15128883_671059749728383_3097743759768464243_o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgixOiOzLYn31abgBVac7-szMSuuH4ioyuebfZPg-YoOsAbSba2B-Dm5EeGIKtoPFvbG33ttTNHctYoOXD-qrr9uvprcZHXV7g3Iedj5_I3l7nkPvB-8Guip5uu2_s06DCDc2Qt44QIdWG7/s200/15128883_671059749728383_3097743759768464243_o.jpg" width="150" /></a></div>
Organizado pelo Coletivo Feminino Plural, o “Seminário sobre Violência contra Mulheres e Meninas – da denúncia à ação”, marcou também os 20 anos de atividades da entidade. Ao final do encontro, foi lançada a publicação “As diversas faces da violência contra as mulheres”, que traz uma coletânea de textos sobre violências de gênero, e a Cartilha do “Projeto Conexões – HIV/Aids e a Violência contra as Mulheres”.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 13px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Durante o seminário, temas como violência obstétrica, desigualdade social, racismo, feminicídio, infecção por HIV/Aids, estiveram em pauta, bem como a violência contra mulheres com deficiência, o papel da mídia e da religião e a importância do respeito à diversidade. “Invisibilidade” foi a palavra repetida ao longo do dia por várias mulheres, associada ao desafio de acabar com as diversas violências, inclusive a da discriminação, que faz como que as mulheres não se sintam sujeitas de direitos.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: arial; font-size: 13px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Veja todas as fotos do encontro <a href="http://femininoplural.org.br/site/seminario-sobre-violencia-contra-mulheres-e-meninas" target="_blank">aqui</a>.</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-25484106990143484942016-11-03T07:27:00.000-07:002016-11-03T07:27:26.162-07:00Seminário e lançamento de publicações marcam aniversário de 20 anos do Coletivo Feminino PluralPara comemorar os 20 anos de trabalho pelos direitos humanos e cidadania das meninas e mulheres e o encerramento do projeto Conexões, o Coletivo Feminino Plural realiza, no dia <b>17 de novembro</b>, o seminário <b>A Violência Contra as Mulheres e Meninas – Da Denúncia à Ação</b>, a partir das 13h30min no Auditório do Sindbancários/RS (Rua General Câmara, 424, Centro Histórico). A proposta é promover o diálogo sobre a realidade da violência contra as mulheres, os avanços e desafios no âmbito da legislação e das políticas públicas e diagnosticas as estratégias coletivas capazes de ampliar o acesso das mulheres a seus direitos. O evento é gratuito e aberto à participação do público em geral.<br />
<br />
Às 16h30min, haverá o <b>lançamento do livro “As diversas faces da violências de gênero”, organizada por Telia Negrão e Neusa Heinzelmann, e de uma cartilha</b>. As duas publicações integram material do projeto Conexões – Estratégias Integradas contra o HIV/Aids e a Violência de Gênero.<br />
<br />
Mais informações pela telefone (51) 3221-5298.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4qUB5MOQ4CwlGT9ULOK6Yx6uUQ9N8JKA4wnPgflIytmbIZ97jEmCfL_4Y24c_yn5J0TelDk0asuga4igBElsQAQiYUxpeucGJ5mVAhx1Yu0QRDXfsLpfUpzq6eJlWhuyC9zn16xm-cmx-/s1600/Programa+semin%25C3%25A1rio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4qUB5MOQ4CwlGT9ULOK6Yx6uUQ9N8JKA4wnPgflIytmbIZ97jEmCfL_4Y24c_yn5J0TelDk0asuga4igBElsQAQiYUxpeucGJ5mVAhx1Yu0QRDXfsLpfUpzq6eJlWhuyC9zn16xm-cmx-/s400/Programa+semin%25C3%25A1rio.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-43806637378027994472016-08-04T14:05:00.000-07:002016-08-04T14:08:54.261-07:00Na Mídia: Conexões no canal do jornal Correio do PovoNeusa Heinzelmann, coordenadora do Conexões, e Thaís Pereira, consultora para estudo de caso e elaboradora dos indicadores comentam as principais conclusões do projeto em vídeo do jornal Correio do Povo. Assista:<br />
<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/71GJkZQvQPk" width="560"></iframe>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-13719133466150860882016-07-19T13:12:00.000-07:002016-07-19T13:12:55.577-07:00ESTRATÉGIAS INTEGRADAS CONTRA O HIV/AIDS E A VIOLÊNCIA DE GÊNERO: FLUXOS E PROTOCOLOS DE REDES<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<span class="im" style="color: #500050;"></span><br />
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt; text-align: center;">
<span class="im" style="color: #500050;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; font-style: italic; line-height: 1.295; white-space: pre-wrap;">Oficina da Região Metropolitana reúne Porto Alegre, Viamão e Canoas nesta quinta-feira (21) na Rua dos Andradas, 943 - 11º andar</span></span></div>
<span class="im" style="color: #500050;">
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieag5R1tjowm5g5sKfbm8B5exhbHuXgplye2NNISqdKgHlGJE3GER8GNCkwUdfypNg793sqW3vY3seD1dd64lYJrtbAIqKFKnUj-CK61s3HrfTisnQlc3-OItu6A0tyJqvBYEEqJCMLI94/s1600/edit+IMG_5846.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieag5R1tjowm5g5sKfbm8B5exhbHuXgplye2NNISqdKgHlGJE3GER8GNCkwUdfypNg793sqW3vY3seD1dd64lYJrtbAIqKFKnUj-CK61s3HrfTisnQlc3-OItu6A0tyJqvBYEEqJCMLI94/s320/edit+IMG_5846.jpg" width="320" /></a></div>
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com o objetivo principal de investigar a relação entre duas das principais causas de mortes de mulheres no Brasil, a infecção pelo vírus HIV e a violência de gênero, e capacitar as e os participantes para atuarem em suas áreas, o projeto Conexões realiza nesta quinta-feira (21) a divulgação dos resultados colhidos em Viamão, Canoas e Porto Alegre. Além da apresentação dos resultados do mapeamento das redes locais, será construída uma proposta de Protocolo de Rede para a Região Metropolitana. O projeto Conexões se insere na campanha internacional <i>Women Won't Wait - Mulheres Não Esperam Mais, Acabemos com a Violência e a Aids Já</i>.</span></div>
<span class="im" style="color: #500050;"></span><br />
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span class="im" style="color: #500050;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Durante o evento, estarão presentes lideranças, ativistas do movimento de saúde e de mulheres, conselheiros/as de Saúde e de Direitos da Mulher e agentes públicos das cidades participantes. A enfermeira e coordenadora do Projeto Conexões - Estratégias Integradas contra o HIV/Aids e a Violência de Gênero, Neusa Heinzelmann, e a representante da Campanha Mulheres Não esperam – Acabemos com as Epidemias de Aids e Violência de Gênero Já! - Unaids e coordenadora do Coletivo Feminino Plural, Telia Negrão, abrem o evento apresentando o balanço dos marcos, objetivos e ações do projeto e o conceito de gênero como intersecionalidade na construção das redes.</span></span></div>
<span class="im" style="color: #500050;">
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Após, a psicóloga Thais Pereira apresenta os resultados do mapeamento das redes locais para o enfrentamento das epidemias de HIV/Aids e violência de gênero e os estudos de caso. A advogada e integrante do Coletivo Feminino Plural e coordenadora do Centro de Referência para a Mulher (CRM) Patrícia Esber de Canoas, Renata Jardim, apresenta o protocolo de rede, ferramentas para o trabalho articulado e grupos de trabalho construirão uma proposta de protocolo para a Região Metropolitana.</span></div>
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Sempre buscando sobressaltar a transversalidade entre a violência de gênero e o crescente número de adolescentes e mulheres portadoras do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e da Aids, o projeto Conexões realizou reuniões com agentes de saúde, lideranças comunitárias e demais militantes sociais dos municípios a fim de capacitá-los para lidar com esses casos. Durante os encontros, foram feitas discussões baseadas em material de apoio proporcionado pelo projeto, dinâmicas de grupo e atividades complementares à distância.</span></div>
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">De acordo com o último Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, o Rio Grande do Sul apresenta a segunda maior taxa de detecção de Aids no país, com 38,3 casos para cada 100 mil habitantes, quase o dobro da média nacional (19,7 casos por 100 mil). Em 2014, o Estado ocupou, pelo oitavo ano consecutivo, o topo no ranking dos estados com maiores índices de Aids no País. São 41,3 novos casos para cada 100 mil habitantes, mais do que o dobro da taxa nacional (20,4). Porto Alegre foi a capital com a maior taxa registrada em 2013, mais do que o dobro da taxa do estado e quase cinco vezes a taxa do Brasil (96,2 casos para 100 mil habitantes). </span></div>
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A capital gaúcha possui o maior coeficiente de mortalidade por doenças decorrentes de HIV, sendo quatro vezes maior que a média nacional. Conforme dados da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, em 2014 o coeficiente feminino de casos de Aids chegou a 60,9 para cada 100 mil habitantes. A coordenadora do Projeto Conexões, Neusa Heinzelmann, adverte que talvez os números sejam ainda maiores do que os oficiais. "No caso das violências contra a mulher, a falta de cruzamento entre as informações dos diferentes órgãos dificulta que tenhamos dados mais próximos a realidade. O programa Vigilância de Violências e Acidentes (Viva), do Sistema Único de Saúde (SUS), que agrupa dados daquelas mulheres que procuram as unidades de saúde, aponta para números ainda maiores do que os da segurança pública", exemplifica.</span></div>
</span>Mais informações no site do Coletivo Feminino Plural (<a data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-BR&q=http://femininoplural.org.br&source=gmail&ust=1469044815602000&usg=AFQjCNFLAOwxi7gfsWUZwd0C76_pEj6J_A" href="http://femininoplural.org.br/" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://femininoplural.org.br</a>) e blog do projeto Conexões (<a data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?hl=pt-BR&q=http://conexoescfp.blogspot.com.br/&source=gmail&ust=1469044815602000&usg=AFQjCNHBY1esFXLqpK9ARXvSLEZig1eo6Q" href="http://conexoescfp.blogspot.com.br/" style="color: #1155cc;" target="_blank">http://conexoescfp.blogspot.<wbr></wbr>com.br/</a>).</div>
<div style="background-color: white; color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.8px;">
<span class="im" style="color: #500050;"><br /></span>
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span class="im" style="color: #500050;"><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 18.6667px; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Serviço:</span></span></div>
<span class="im" style="color: #500050;">
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">O quê: </span><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Projeto Conexões – Estratégias Integradas contra HIV/Aids e a Violência de Gênero</span></div>
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Quando: </span><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">21 de julho, das 8h30min às 17h</span></div>
</span><br />
<div dir="ltr" style="font-size: 12.8px; line-height: 1.295; margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; font-weight: 700; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Onde: </span><span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "calibri"; font-size: 14.6667px; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Rua dos Andradas, 943 - 11º andar</span></div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-18079662510605428182016-06-14T09:00:00.001-07:002016-06-14T09:01:11.935-07:00Conexões realiza mais uma tarde para enredar em Porto Alegre<span style="color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">Na quinta-feira (9 de junho) a equipe do projeto Conexões voltou a Porto Alegre para a realização de uma segunda etapa junto às rede de enfrentamento à violência contra a mulher e de atenção em saúde às DST/HIV/Aids. Na Capital, o encontro ocorreu na Secretaria Municipal de Educação e reuniu, além de agentes de saúde, do representante do Fórum de Ongs Aids e representantes do Comdim e da Secretaria Adjunta da Mulher do município, educadoras e educadores. </span></span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;"><br /></span>
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq85qVcU0TauPoYO_EMQvrt3UWr36Orzi4pVqajdyctUwpfGTuxiPC1moWb2-625_jxHn-CT614Ir4ZtXsWHPbfWdn9MMCzyrMKZXJvOq4u-4_yGn8qASnjzzNLq5iCJqpLleyoc-GZm4A/s1600/IMG_5815.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgq85qVcU0TauPoYO_EMQvrt3UWr36Orzi4pVqajdyctUwpfGTuxiPC1moWb2-625_jxHn-CT614Ir4ZtXsWHPbfWdn9MMCzyrMKZXJvOq4u-4_yGn8qASnjzzNLq5iCJqpLleyoc-GZm4A/s320/IMG_5815.JPG" width="213" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Vera Daisy Barcelos, do Comdim, e Telia<br />
Negrão, do Coletivo Feminino Plural</td></tr>
</tbody></table>
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">Os participantes entenderam um pouco mais sobre os fluxos e protocolos no atendimentos às mulheres vitimas de violência, refletiram sobre como a desigualdade de gênero se reflete nas relações, no ambiente de trabalho, na educação e como podemos agir para mudar essa realidade.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">Vera Daisy Barcelos, do Conselho Municipal de Direitos da Mulher (Comdim), destacou que a violência contra as mulheres é um problema de todo mundo. "Não somos só nós, mulheres, mas a sociedade inteira, com o comprometimento do Estado, que devemos combater esta que, para nós, é uma chaga da sociedade brasileira".</span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">Telia Negrão, do Coletivo Feminino Plural, falou sobre a relação da Violência de Gênero, a Cultura do Estupro e os altos índices de infecção pelo vírus do Hiv/Aids. </span><span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">Buscando as origens do termo Cultura do Estupro, disse Telia, "cheguei aos textos de Angela Davis, uma negra norte-americana, que vai identificar no cruzamento entre desigualdade de gênero e racismo a origem dessa cultura". </span><br />
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">A cultura do estupro existe em uma sociedade em que as mulheres têm seus comportamentos e su</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">a vida analisados numa perspectiva de moral dominante e que estabelece um valor a essa mulher a partir de uma moral conservadora. "O que foge dessa estrutura, que transgride, legítima a existência do estupro como pratica aceitável", refletiu Telia. A desigualdade de gênero é o que unifica violência e Hiv. Por isso, a discussão de gênero e sexualidade devem estar dentro da escola.</span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJhifiGV3KuxTfLICld1KYWYwh96ALDirCtHDvSooO6oLmU4GFu3Vrmj9DrCKt4O_Kpjxg-ZsXjCeAH54iFwhAKXNt8fZ_V6Vmm8QKa1GLUVFxvF3dYJPIrp9EniEP1MLEanU58vCqqFmg/s1600/IMG_5854.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJhifiGV3KuxTfLICld1KYWYwh96ALDirCtHDvSooO6oLmU4GFu3Vrmj9DrCKt4O_Kpjxg-ZsXjCeAH54iFwhAKXNt8fZ_V6Vmm8QKa1GLUVFxvF3dYJPIrp9EniEP1MLEanU58vCqqFmg/s320/IMG_5854.JPG" width="320" /></a></div>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">Após, as falas de apresentação, as e os participantes identificaram seu papel na rede que interliga Atenção à Saúde e Enfrentamento à Violência Contra a Mulher. Todas e todos apresentaram a que serviço pertencem e "se enredaram". </span><br />
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;"><br /></span>
<span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px;">O terceiro momento foi um trabalho em grupo no qual tiveram de lembrar se já haviam atendido vítimas de violência que foram submetidas a exames para detecção de infecção por DSTs e vice-versa - se já haviam entrado com casos de mulheres positivas para HIV/Aids que foram encaminhadas ao serviço de atendimento à vítima de violência. Ao final, os grupos apresentaram e a coordenadora do projeto Neusa Heinzelmann fez uma retomada de todas as discussões que surgiram durante esta etapa do projeto.</span>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-59803153560687067052016-06-10T08:36:00.001-07:002016-06-10T08:36:51.896-07:00Na Mídia: Smed recebe formação sobre combate à violência de gênerovia <a href="http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=187172&SMED+RECEBE+FORMACAO+SOBRE+COMBATE+A+VIOLENCIA+DE+GENERO" target="_blank">Prefeitura de Porto Alegre</a><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPOGTo6QnGqb8hUMPLQty4VD9vdhCqQ7RKct28yTSo14M3lGjgltw8v6ujhyJaiwN1yhyphenhyphenmuHk6dg8VPZp4ARy5Qvb_Y3vy3PIEfJQLjWK31MfNeT8HmLXLyg7jiOyIX2LVHg_KUkb2C6h0/s1600/imagem158578.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPOGTo6QnGqb8hUMPLQty4VD9vdhCqQ7RKct28yTSo14M3lGjgltw8v6ujhyJaiwN1yhyphenhyphenmuHk6dg8VPZp4ARy5Qvb_Y3vy3PIEfJQLjWK31MfNeT8HmLXLyg7jiOyIX2LVHg_KUkb2C6h0/s320/imagem158578.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, sans-serif; font-size: 10px; font-weight: bold; text-align: left;">Foto: Luiz Eduardo Campesato/Divulgação PMPA</span></td></tr>
</tbody></table>
Ocorreu, no auditório da Secretaria Municipal de Educação (Smed), nesta quinta-feira, 9, a formação Tarde de Conexões em Gênero, Sexualidade e Saúde. A iniciativa foi promovida pelo Coletivo Feminino Plural, em parceria com as secretarias municipais de Educação, de Saúde e de Direitos Humanos – Secretaria Adjunta da Mulher de Porto Alegre e o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim). O encontro, que abordou estratégias contra a violência de gênero e de prevenção de infecção pelo HIV/AIDS, reuniu profissionais integrantes das redes de enfrentamento à violência contra a mulher e de atenção em saúde.<br />
Segundo Neuza Heinzelmann, coordenadora do projeto Conexões pelo Coletivo Feminino Plural, o foco da ação é convergir o atendimento, melhorando a qualidade do serviço prestado para as mulheres. “Além desse encontro, iremos produzir uma cartilha para divulgar os temas do projeto”, salientou. <br />
Para a assessora dos Temas Transversais da Smed e conselheira do Conselho dos Direitos da Mulher, Márcia Sigal, a temática se torna cada vez mais imprescindível nos dias atuais. “Buscamos transversalizar temas cruciais para a sociedade, visando conectar a educação a uma política de respeito ao próximo, cultivando uma cultura de paz”, destacou.<br />
A presidente do Comdim, Vera Daisy Barcellos da Costa, ressaltou que a luta contra a violência de gênero só será erradicada por meio de ações conjuntas. “É de uma forma coletiva que poderemos vencer essa batalha”, afirmou.<br />
O secretário municipal adjunto da Livre Orientação Sexual, Márcio Casado, realçou a importância de debater as estratégias de combate à violência de gênero. “A educação é o maior agente transformador da sociedade”, enfatizou.<br />
O evento faz parte do projeto Conexões - Estratégias Integradas Contra HIV /AIDS e a Violência de Gênero que visa a combater o crescimento das duas epidemias entre o sexo feminino. O programa está sendo desenvolvido em Porto Alegre, Canoas e Viamão, e pretende auxiliar na compreensão dos problemas e na capacitação e informação de agentes da área de saúde, educação e dos direitos da mulher. O próximo encontro, de caráter regional, será no mês de julho.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-23611149184042662722016-06-07T08:22:00.003-07:002016-06-07T08:49:47.793-07:00Pactuações para melhoria das redes municipais marca encontro de ViamãoO projeto Conexões - Estratégias Integradas contra HIV/Aids e Violência de Gênero voltou à Viamão nessa sexta-feira (3) para resgatar as discussões realizadas na primeira etapa de capacitação da equipe e definir diretrizes para tornar as redes de enfrentamento à violência contra a mulher e de atenção em saúde às DSTs - HIV/Aids. A retomada reuniu mais de 40 pessoas dos diferentes serviços, como, por exemplo, militantes de movimentos de mulheres, policiais militares e civil, agentes comunitários de saúde e gestores de políticas públicas no auditório do Cesi Viamópolis.<br />
<br />
As participantes levantaram a necessidade da criação de um protocolo de atendimento às mulheres vítimas de violência e soropositivas conectando as redes de saúde e violência. Além disso, o grupo levantou como ideias de articulação a nível municipal, a realização de uma audiência pública na Assembleia Legislativa, vigília em frente à Prefeitura Municipal em defesa do investimento em uma Casa Abrigo destinada às mulheres vítimas de violência e seus filhos e adoção da ficha de notificação de violência nos hospitais do município.<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLuz6vQasm7pkWdofWp5K4CrysBPrYE5M_wpOAYVtq4pvjUUxFXql9dUt8PR5Tud-xHT5wytCdDjd4XHQKEqb0HhA9KhMjc_cAMYriYhFbJ2AOrcEXn7MJUrvj5X_tPqGXWnaTSch-SHcg/s1600/13327604_508421299356907_6791847767227683203_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLuz6vQasm7pkWdofWp5K4CrysBPrYE5M_wpOAYVtq4pvjUUxFXql9dUt8PR5Tud-xHT5wytCdDjd4XHQKEqb0HhA9KhMjc_cAMYriYhFbJ2AOrcEXn7MJUrvj5X_tPqGXWnaTSch-SHcg/s200/13327604_508421299356907_6791847767227683203_n.jpg" width="200" /></a>Representando a Secretaria Estadual da Saúde, Adriano Henrique Costa lembrou que desde as primeiras tentativas de estabelecimento dos grupos de risco do HIV/Aids já existia uma feminização.<br />
"Falava-se no alto número de casos entre homens gays e profissionais do sexo feminino, travestis e transsexuais, entre outros. As mulheres já estavam nos grupos de risco", disse Adriano. Atualmente a epidemia afeta todas as mulheres, de todas as idades, profissões, etnias. Investigar a relação entre violência de gênero e o contágio é fundamental.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw3owtVkOb-kn1FqmyHViNaRHo1S_8AV6Y5KyKdTzGFSO6hYKc5GgpNZElSY_0NQhhrSnLQqfCgZxOdzw0GVGzvTWEw2nrLae0B3F9zfrXb4I_mH43cXsr3YetkqFpH1sKvUifnJ7I3AYM/s1600/13322049_508426292689741_5456455054145477822_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw3owtVkOb-kn1FqmyHViNaRHo1S_8AV6Y5KyKdTzGFSO6hYKc5GgpNZElSY_0NQhhrSnLQqfCgZxOdzw0GVGzvTWEw2nrLae0B3F9zfrXb4I_mH43cXsr3YetkqFpH1sKvUifnJ7I3AYM/s200/13322049_508426292689741_5456455054145477822_n.jpg" width="200" /></a></div>
Márcia Falcão, ex-coordenadora de Políticas para as Mulheres de Canoas socializa agora a experiência vivida no município no fortalecimento de ações indispensáveis na atenção às mulheres. Para Márcia, "política pública de garantia de direitos só existe com orçamento. E recurso é uma questão de escolhas". "Precisamos pensar quais as escolhas que eles estão fazendo. Ter fechado a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres é fruto da pressão de um setor conservador que nos faz ter retrocessos, sim", diz. Como forma de resistência, as gestoras têm de trazer lideranças da sociedade civil para perto da gestão pública "para realmente fazer as coisas acontecerem".<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1PQXrJjMQOUJASWisfIAcFTwfkvjsb6RIzZr4uBQ9H3HKGbQjRokFEG0lbgpqdPPugUwua9SbeA2G1pda3SS_2bduuJWe2Lf1DjrJdhyNfH_oBAAbmKXRi_TbynnrV5qzue2kn5f1KlRL/s1600/13335747_508444489354588_5387034211360893836_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1PQXrJjMQOUJASWisfIAcFTwfkvjsb6RIzZr4uBQ9H3HKGbQjRokFEG0lbgpqdPPugUwua9SbeA2G1pda3SS_2bduuJWe2Lf1DjrJdhyNfH_oBAAbmKXRi_TbynnrV5qzue2kn5f1KlRL/s200/13335747_508444489354588_5387034211360893836_n.jpg" width="200" /></a></div>
Os agentes comunitários da Unidade de Saúde Esmeralda Elecir de Abreu (Preta), Fernanda Silva dos Santos, Cleide dos Santos de Lima, Roger Aguiar destacaram a importância de saber os fluxos de atenção às mulheres vítimas de violência e/ou soro positivas para melhor atender as usuárias. "Nós somos o primeiro contato dessas mulheres", disse Elecir.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4EHJtSqsbXOBmvw9FEG3SoErUf-y5Dwu3qvOtErJ5iuFTot_qQ2gXkemmuxY7jNWjHcGgcx12mBHgwc4Pjv021D9EFzDSLbZYSjoIeMXzqtcamjdheXUwSqwyOeTwNLCP9X2f_thVi6uF/s1600/13339452_508453296020374_5741629793671352786_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4EHJtSqsbXOBmvw9FEG3SoErUf-y5Dwu3qvOtErJ5iuFTot_qQ2gXkemmuxY7jNWjHcGgcx12mBHgwc4Pjv021D9EFzDSLbZYSjoIeMXzqtcamjdheXUwSqwyOeTwNLCP9X2f_thVi6uF/s200/13339452_508453296020374_5741629793671352786_n.jpg" width="200" /></a></div>
A representante do Fórum de Mulheres de Viamão e da Associação de Mulheres Mariá, Fátima Maria, reivindicou a criação de uma Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência no município. "Hoje a mulher sofre violência na sexta-feira e, se não tem recurso próprio, tem de voltar para casa", exemplificou, convidando todas a somarem ao fórum e participarem de um encontro das mulheres da Região Metropolitana em julho.<br />
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<b>Veja mais fotos no álbum da nossa <a href="https://www.facebook.com/projetoconexoescfp/photos/?tab=album&album_id=509805212551849" target="_blank">página no Facebook</a>.</b>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-3907995909766410532016-05-18T10:50:00.001-07:002016-05-19T13:03:28.077-07:00Viamão recebe segunda etapa do Conexões na semana que vemNo dia 3 de junho, à tarde, o projeto Conexões Estratégias Integradas contra HIV/Aids e a Violência de Gênero retorna a Viamão a fim de apresentar alguns resultados obtidos durante as oficinas realizadas no município e revisar o fluxo de atendimento às mulheres vítimas de violência e acompanhamento às pessoas com HIV/Aids. A reunião ocorre no Cesi Viamópolis (Estrada da Branquinha, 239 - Parada 42 de Viamão.<br />
<br />
É fundamental a participação de integrantes das redes de enfrentamento à violência contra a mulher e de atenção em saúde, especificamente aqueles que tenham ações relacionadas às DST/HIV/Aids para que o trabalho realmente se torne efetivo. Mais informações através dos telefones (51) 3221 5298 ou (51) 8357 2347 e pelo email <a href="mailto:projetoconexoes.cfp@gmail.com">projetoconexoes.cfp@gmail.com</a>.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguQTN-qzTLQvKD0UhVe7cE-WA2tkMV81cz9H4tpz4wWb08dz7YeUR4K9nGF6twJDcwstwX1VDr1wZbD_MjQVd417kwAC0_gXejatXO-Et1mMMTRQj9t-VxK55MuEygj43i7aBy_cKbaJT2/s1600/convite+viamao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguQTN-qzTLQvKD0UhVe7cE-WA2tkMV81cz9H4tpz4wWb08dz7YeUR4K9nGF6twJDcwstwX1VDr1wZbD_MjQVd417kwAC0_gXejatXO-Et1mMMTRQj9t-VxK55MuEygj43i7aBy_cKbaJT2/s320/convite+viamao.jpg" width="320" /></a></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-91761812514135753562016-05-09T13:52:00.004-07:002016-05-09T13:52:59.018-07:00Com foco no combate ao estigma e ao preconceito, AL lança frente de enfrentamento ao HIV/aids<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 20px;">Via <a href="http://www.sul21.com.br/jornal/com-foco-no-combate-ao-estigma-e-ao-preconceito-al-lanca-frente-de-enfrentamento-ao-hivaids/" target="_blank">Sul 21</a></span></span></div>
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<span style="color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEXbjsfud9Qbsw6yqFNAhqIHfwvA7cK5zBkD2PJrbYuYNsCaIua1L_mB3u9ERQ9HlOaVSeYZEr1-rwxmAVK6PiW4aGbi73CHNL508S-bbfBEQKDyYpWzgjz6GeaAGWoRYriqimlZb5En0P/s1600/20160503-frente-parlamentar-aids.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEXbjsfud9Qbsw6yqFNAhqIHfwvA7cK5zBkD2PJrbYuYNsCaIua1L_mB3u9ERQ9HlOaVSeYZEr1-rwxmAVK6PiW4aGbi73CHNL508S-bbfBEQKDyYpWzgjz6GeaAGWoRYriqimlZb5En0P/s320/20160503-frente-parlamentar-aids.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 20px;">Mais de 30 anos depois de ter o primeiro caso registrado no Rio Grande do Sul – em 1983, no Sanatório Partenon, em Porto Alegre -, o estigma e o preconceito que cercam o vírus HIV/aids ainda são muito presentes no Estado, dificultando que os próprios portadores da doença busquem tratamento e, consequentemente, permitindo o seu alastramento. Há pelo menos 10 anos o RS é o Estado com o maior número de casos no país. Para tentar mudar essa realidade, foi lançada nesta terça-feira (3) a Frente Parlamentar de Enfrentamento ao HIV/aids, uma iniciativa do deputado estadual Adão Villaverde (PT) em parceria com movimentos sociais e representativos de portadores da doença.</span></span></div>
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<span style="color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; font-size: 14px; line-height: 20px;"></span></span></div>
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<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
Segundo o boletim epidemiológico sobre HIV/aids, divulgado em novembro passado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES), o RS registra 38,3 casos de aids para cada 100 mil habitantes, o que representa quase o dobro da média nacional, 19,7. A maior concentração de casos está na região metropolitana e, em especial, em Porto Alegre, onde há 92,9 casos por 100 mil habitantes.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
Maria Letícia Rodrigues Ikeda, médica da SES e coordenadora do programa de DST/aids em Viamão, pondera que não há um único fator que explique o porquê dos números de contaminação serem tão elevados no Estado. “A gente não tem uma explicação absoluta e exata. Nós temos uma doença importante, de transmissão sexual, e vem tendo, ao longo dos últimos anos, algumas dificuldades em estabelecer políticas públicas eficazes para controlar essa epidemia. Isso então gera esse aumento significativo, essa manutenção desses índice”.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
Por outro lado, ela afirma que o Estado apresenta uma situação de diagnóstico tardio, com boa parte dos pacientes descobrindo a doença quando já estão há bastante tempo infectados. Ela também aponta que há dificuldades no cuidado continuado dos pacientes. “Na maioria dos locais, os serviços de atendimento à aids estão sucateados. Nós temos poucos profissionais atendendo HIV no RS para o tamanho da nossa epidemia”, diz. “No caso das pessoas que não são acompanhadas adequadamente, por exemplo, a gente não consegue perceber uma boa adesão ao tratamento e intervir precocemente. As pessoas ficam resistentes ao tratamento e o vírus se perpetua”.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
Rosinéia da Rosa, representante das entidades que reúnem pessoas vivendo com a HIV/aids (PVHA), concorda que o alto índice de casos deve-se principalmente a políticas públicas equivocadas e falta de debates que ajudem a combater estigmas e informar corretamente a população.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
Ela espera que a frente parlamentar possar abrir espaço para que haja, nos serviços de saúde, melhor atendimento, melhor acolhimento, maior divulgação da prevenção. “Está muito banalizado”, reclama, apontando ainda que, nos próprios postos de saúde, o atendimento é precário. Ela reclama que o tratamento aos portadores de HIV nesses locais é feito como se fosse “qualquer outra doença, como hipertensão, diabetes”. “É muito mais extensa do que isso justamente pela medicação que a gente toma, que causa muitos problemas”, pontua.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
A ativista ainda reclama que o Estado adota uma política de “testar e tratar”, mas acaba deixando a desejar no acompanhamento aos pacientes. “O que a gente diz é que o governo quer testar e tratar. Não é só testar, aí dar um diagnóstico de positivo, largar e o paciente tem que esperar dois, três meses para a primeira consulta com o infectologista. Não, seria testar, acompanhar e tratar”, afirma.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
Matéria na íntegra em http://www.sul21.com.br/jornal/com-foco-no-combate-ao-estigma-e-ao-preconceito-al-lanca-frente-de-enfrentamento-ao-hivaids/.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5b5b5b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; line-height: 20px; margin-bottom: 3px; margin-top: 3px; outline: 0px; padding: 0px 0px 15px; text-align: justify;">
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-82295759712892071092016-05-05T12:47:00.000-07:002016-05-05T13:02:45.852-07:00Na Mídia: Beth Colombo destaca rede de combate à violência contra a mulher<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP9qBAueNwEUFoVPGeqt_FcAr-bKTDMsLDN7sHBxldpNPZlbopAcVQWAV3Hl197c9iDwnVCU0hzpnffgL9Oc3OgVyEnRl2RW1xNz_IgVE89FQJ4kSxRVwhXkWwfu0R4l2FG_Z92m6KwgBC/s1600/media_DSC_3321.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiP9qBAueNwEUFoVPGeqt_FcAr-bKTDMsLDN7sHBxldpNPZlbopAcVQWAV3Hl197c9iDwnVCU0hzpnffgL9Oc3OgVyEnRl2RW1xNz_IgVE89FQJ4kSxRVwhXkWwfu0R4l2FG_Z92m6KwgBC/s320/media_DSC_3321.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #999999; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10px; line-height: 16px; text-align: right;">Tony Capellão</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 16px;">via <a href="http://www.canoas.rs.gov.br/site/noticia/visualizar/id/123334" target="_blank">Prefeitura Municipal de Canoas</a></span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 16px;">A vice-prefeita Beth Colombo participou da reunião sobre o Projeto Conexões Estratégias Integradas contra HIV/Aids e a Violência de Gênero na tarde desta quarta-feira (27), no auditório Sady Schwitz. O evento, realizado pelo ONG Coletivo Feminino Plural em parceria com a Coordenadoria Municpal de Política para a Mulher, reuniu secretarias e entidades municipais, das cidades de Esteio, Porto Alegre e do Governo do Estado, com a finalidade de aprofundar conteúdos, construir atenção qualificada sobre a saúde da mulher e enfrentamento da violência contra a mulher. Galeria de fotos <a href="http://www.canoas.rs.gov.br/site/midia/imagem/id/113457" target="_blank">aqui</a>.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 16px;">Na abertura, a vice-prefeita destacou a atuação do município nas ações que buscam a proteção, bem-estar e qualidade de vida das mulheres, com a implantação da coordenadoria, conselho, Centro de Referência, e da parceria com o Coletivo Feminino Plural e outras ONGs. Beth falou que apesar das mulheres serem guerreiras e lutadoras, protetoras com a família e o trabalho, acabam por esquecer de proteger a si mesmas. "Isso acontece muitas vezes com as mulheres que sofrem violência, elas se colocam em último estágio e não pode ser assim", afirmou. Ressaltou ainda que todos os segmentos deveriam ter um olhar para as mulheres, e que elas próprias têm a responsabilidade umas com as outras de se proteger, "para que possamos, de fato, formar redes". Defendeu também a importância das mulheres na política, no protagonismo, e que ainda falta a representatividade nesse segmento. "A sensibilidade, o olhar feminino fazem a diferença. Precisamos usar de toda essa energia para sermos fortes, para lidar com as situações e pessoas com quem convivemos no nosso dia a dia".</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 16px;">A secretária especial Cássia Dal Molin, da Coordenadoria de Políticas para a Mulher de Canoas, também esteve presente.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 16px;">No município, já foram realizadas três capacitações do Projeto Conexões, para auxiliar na compreensão do problema, informar agentes da área de saúde e direitos da mulher, além de articular as redes de atendimento em saúde e atenção à violência. O objetivo também é ampliar o número de agentes envolvidos, sensibilizados e instrumentalizados para atuar em estratégias Integradas contra o HIV/AIDS e a Violência de Gênero.</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 16px;">Projeto</span></span></div>
<div style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; margin-bottom: 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: 13.3333px; line-height: 16px;">O Conexões é coordenado pela ONG Coletivo Feminino Plural, uma entidade que atua no movimento de mulheres por meio de articulações locais, regionais, nacionais e internacionais, integrando redes e campanhas, propugnando por políticas públicas, o cumprimento dos instrumentos nacionais e internacionais de direitos humanos das mulheres e o fim de todas as formas de violências e discriminações sobre mulheres e meninas.</span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-46604572868340678862016-04-26T08:54:00.001-07:002016-04-26T08:54:50.007-07:00Conexões retorna a Canoas amanhã para reunião com as redes de Enfrentamento à Violência contra a Mulher e de SaúdeAmanhã à tarde o projeto Conexões Estratégias Integradas contra HIV/Aids e a Violência de Gênero retorna a Canoas a fim de apresentar alguns resultados obtidos durante as oficinas realizadas no município e revisar o fluxo de atendimento às mulheres vítimas de violência e acompanhamento às pessoas com HIV/Aids. A reunião ocorre no Auditório Sady Schwitz (Rua XV de Janeiro, nº 11), no Centro de Canoas, a partir das 13h30min.<br />
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É fundamental a participação de integrantes das redes de enfrentamento à violência contra a mulher e de atenção em saúde, especificamente aqueles que tenham ações relacionadas às DST/HIV/Aids para que o trabalho realmente se torne efetivo. Mais informações através dos telefones (51) 3221 5298 ou (51) 8357 2347 e pelo email projetoconexoes.cfp@gmail.com.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEeG3O3JHj5etb9KO3zmm_K7njMJEldvb-29XpeGrAkKZNUMK3lPvdwmn27HCXcUiLmnaBmuhPa1fd5kkUFSlpfrFxjEXKmvBoMc8v7_FptVyU1_VFlo5MNG3EdDxMG9FNE84CFAtMEZFy/s1600/convite+canoas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEeG3O3JHj5etb9KO3zmm_K7njMJEldvb-29XpeGrAkKZNUMK3lPvdwmn27HCXcUiLmnaBmuhPa1fd5kkUFSlpfrFxjEXKmvBoMc8v7_FptVyU1_VFlo5MNG3EdDxMG9FNE84CFAtMEZFy/s400/convite+canoas.jpg" width="400" /></a></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-71405663050632000972016-04-25T11:19:00.001-07:002016-04-25T11:21:48.260-07:00Exposição de fotos ‘Revelando a Vida’ retrata o olhar de jovens vivendo e convivendo com HIV sobre as cidades de Brasília, Rio e BH<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0mlasPq6BCsEQEj-M8SKcGOOlVJrRaGQGnq4oHrWwCq8s9PUyqumaniJCarl-9hLRBMuWvsv9eOpeJuOlCa7fve_HoayG_ptAPdLnRw3J6i9thdjZJbE3sTqWS3iYBqe5MJ1OzAcMr2OP/s1600/11057780_1050634958289116_4355527796196591989_o.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0mlasPq6BCsEQEj-M8SKcGOOlVJrRaGQGnq4oHrWwCq8s9PUyqumaniJCarl-9hLRBMuWvsv9eOpeJuOlCa7fve_HoayG_ptAPdLnRw3J6i9thdjZJbE3sTqWS3iYBqe5MJ1OzAcMr2OP/s200/11057780_1050634958289116_4355527796196591989_o.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "tahoma" , "verdana" , sans-serif; font-size: 12.8px; line-height: 17.92px;">Jovens participam de ação no metrô. <br />Foto: Divulgação/Positivo na Lata</span></td></tr>
</tbody></table>
A abertura da exposição nacional de fotos Revelando a Vida, no Museu Nacional de Brasília, marcará as celebrações do Dia Mundial de Luta contra a AIDS (1º de dezembro) na capital federal. As 40 fotos selecionadas para a mostra, que ficará no Anexo do Museu até o dia 31 de dezembro de 2015, são resultado de aulas de capacitação profissional em fotografia que o projeto Positivo na Lata ofereceu a 100 jovens e adultos vivendo e convivendo com HIV/AIDS nas cidades de Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (MG).<br />
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Todos os participantes do projeto puderam aprender desde o método analógico de fotografar – fotolata – até as técnicas da era digital. Além de mostrar o olhar destes aspirantes a fotógrafos sobre suas cidades, a experiência deu voz a questões importantes no debate sobre o HIV e a AIDS, como o sigilo quanto à sorologia, a discriminação e a falta de informação da sociedade diante dos temas relacionados à epidemia, que ainda atinge muitas pessoas no Brasil e no mundo, em especial os jovens.<br />
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“O medo do estigma e da discriminação ainda faz com que muitos dos participantes destas oficinas prefiram o anonimato”, conta Beth Bogea, Relações Públicas do Instituto Bogea, idealizador e realizador das oficinas do projeto Positivo na Lata. “Nesse sentido, podemos dizer que o aprendizado se deu nas duas direções. Ao mesmo tempo em que treinamos estes jovens, nós também aprendemos muito sobre as dificuldades de se viver e conviver com o HIV e suas consequências.”<br />
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Leia a matéria completa no <a href="http://unaids.org.br/2015/11/exposicao-de-fotos-revelando-a-vida-retrata-o-olhar-de-jovens-vivendo-e-convivendo-com-hiv-sobre-as-cidades-de-brasilia-rio-e-bh/">site da Unaids</a>.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-46847474719930353662016-04-12T06:56:00.002-07:002016-04-19T14:12:10.682-07:00Governo e sociedade civil debatem na Cnaids os desafios do combate à aids, à sífilis e às hepatites virais no Brasil<br />
<div style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;">
<a href="http://agenciaaids.com.br/usermedia/images/12932667_1093722997354946_8627700494435553789_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://agenciaaids.com.br/usermedia/images/12932667_1093722997354946_8627700494435553789_n.jpg" height="133" width="200" /></a>O estado atual da resposta brasileira à epidemia de HIV/aids, a presente situação da implantação do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de hepatite C e o cenário das sífilis em gestantes e da transmissão vertical dessa infecção no Brasil foram os principais temas debatidos durante a 121ª Reunião da Comissão Nacional de DST, Aids e Hepatites Virais (Cnaids), na quarta-feira (5), em Brasília. A Cnaids é a principal instância de participação da sociedade civil na elaboração da resposta aos três agravos no país.<br />
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As apresentações do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que foram debatidas pela Comissão, ficaram a cargo do diretor Fábio Mesquita; do coordenador de Hepatites Virais do Departamento, Marcelo Naveira; e da consultora técnica da coordenação de Assistência e Tratamento em DST/Aids, Maria Vitória Gonçalves. A reunião foi presidida pela secretária geral da Cnaids, Maria Clara Gianna, representante do Conass na Comissão.<br />
Sobre a sífilis, Mesquita ressaltou o empenho do Derpatamento para a compra de 2,7 milhões de frascos de penicilina benzatina com a finalidade de abastecer emergencialmente os estados e municípios brasileiros na crise de abastecimento recentemente reportada no Brasil. “Batalhamos junto ao próprio Ministério da Saúde, bem como a Anvisa, governo federal e Congresso Nacional, para agilizarmos a compra da primeira remessa, que já está sendo distribuída, mesmo sem ser esta uma atribuição formal do Ministério da Saúde”, disse.<br />
O Ministério da Saúde também emitiu uma nota técnica que determina que as gestantes com sífilis devem ter prioridade na dispensação do medicamento, o único que atravessa a barreira placentária e trata o bebê.<br />
Quanto às hepatites virais, Marcelo Naveira apresentou um quadro detalhado sobre como está a implementação do novo tratamento da hepatite C. Há ainda problemas, como a prescrição de medicamentos não inclusos no protocolo clínico aprovado pela Conitec no ano passado, e indicação do tratamento a pacientes que ainda não preenchem todos os requisitos para a terapia.<br />
Contudo, a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde está sendo cumprida. Desde outubro de 2015, 15.068 pessoas com hepatite C em todo o país já foram tratadas ou estão em tratamento com os novos medicamentos. “Estamos dentro do cronograma que prevê oferecer 30 mil tratamentos em um ano, e já conseguimos em seis meses, entre outubro de 2015 e março de 2016, distribuir mais da metade da meta”, afirmou.<br />
Em relação ao HIV/aids, o aumento no número de pessoas que iniciaram tratamento antirretroviral depois da implementação do novo protocolo, a expansão dos tratamentos com a profilaxia pós-exposição (PEP), a futura incorporação da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) e os resultados da estratégia Viva Melhor Sabendo (em trabalho conjunto com ONG) foram as ações mais destacadas por Mesquita.<br />
No comparativo entre junho e novembro de 2014 com o mesmo período de 2015, houve alta de 186% na procura pelo tratamento com PEP. “Quanto à PrEP, a sua incorporação no SUS está prevista para até o final de 2016, com serviço gratuito aos usuários do sistema”, acrescentou. “O que nos falta é definir junto ao Comitê Técnico Assessor qual será a posologia e quais os medicamentos que poderão ser empregados para PrEP no país”.<br />
Mesquita também respondeu a perguntas dos conselheiros sobre a incorporação do dolutegravir, que foi aprovado pela Conitec para integrar a terceira linha (resgate) do tratamento de HIV. “Isso deve começar ainda este ano, em substituição paulatina do raltegravir”, afirmou.<br />
A eventual entrada do medicamento na segunda ou primeira linha, no futuro, depende de vários fatores, especialmente de um preço viável e de uma possível dose fixa combinada. Além disso, não há ainda evidência científica da segurança para tratar gestantes ou coinfectados com tuberculose, que representam uma expressiva parcela dos pacientes brasileiros.<br />
Para a representante da Aliança Independente de Grupos de Apoio das Hepatites Virais, Anna Maria Schimitt, o trabalho conjunto entre entidades ligadas aos agravos e os gestores fortalece as ações na atenção à saúde. “Eu estou aqui não somente pela causa das hepatites virais, mas pelas diversas patologias que precisamos resolver no SUS. Se não agirmos dessa forma, a luta fica restrita”.<br />
Essa opinião é reforçada pela representante dos Movimentos de Aids da Região Nordeste, Tathiane Araújo. “É importante a possibilidade do diálogo dos movimentos sociais com estudiosos a fim de facilitar a política de aids, principalmente em regiões como o Nordeste, em que há fraca presença de ações dos gestores locais. É uma oportunidade de discutir tanto a nossa visão do movimento, que está em contato com o público, como a da gestão”, afirmou.<br />
Pautas<br />
Os conselheiros sugeriram temas para as duas próximas reuniões da Cnaids previstas para este ano. Foi proposta a discussão da retomada das cirurgias para correção da lipodistrofia; ações de atenção ao paciente para melhorar a autoestima destes e a adesão ao tratamento; a abordagem da hepatite C como um problema da terceira idade; o diagnóstico de hepatites; e a necessidade de estender a vacina de HPV para meninos adolescentes que integrem populações vulneráveis ao HIV.<br />
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<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; margin: 0px; orphans: auto; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 1; word-spacing: 0px;">
Fonte: <a href="http://www.aids.gov.br/noticia/2016/ddahv-expoe-acoes-e-desafios-durante-reuniao-da-cnaids">Departamento de DTS, Aids e Hepatites Virais</a></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-7013017518329356412016-04-07T11:48:00.000-07:002016-04-19T14:11:27.822-07:00Conexões retorna a Canoas para reunião com redes de atenção às mulheres e de saúdeEm 27 de abril, o projeto Conexões Estratégias Integradas contra HIV/Aids e a Violência de Gênero retorna a Canoas a fim de apresentar alguns resultados obtidos durante as oficinas realizadas no município e revisar o fluxo de atendimento às mulheres vítimas de violência e acompanhamento às pessoas com HIV/Aids. A reunião ocorre no Auditório Sady Schwitz (Rua XV de Janeiro, nº 11), no Centro de Canoas, a partir das 13h30min.<br />
<br />
Com o objetivo principal de romper com o processo de feminização do HIV no Rio Grande do Sul e suas articulações com a violência contra as mulheres, em especial a violência sexual, o projeto se insere nas ações da campanha internacional Mulheres Não Esperam (Women Won't Wait). Além das oficinas já promovidas em Porto Alegre, Canoas e Viamão, o projeto Conexões busca colaborar com o aperfeiçoamento dos fluxos de atendimento às mulheres e de atenção às doenças sexualmente transmíssiveis (DSTs) e irá culminar no lançamento de uma publicação contendo material formativo e informativo.<br />
<br />
É fundamental a participação de integrantes das redes de enfrentamento à violência contra a mulher e de atenção em saúde, especificamente aqueles que tenham ações relacionadas às DST/HIV/Aids para que o trabalho realmente se torne efetivo. Mais informações através dos telefones (51) 3221 5298 ou (51) 8357 2347 e pelo email <a href="mailto:projetoconexoes.cfp@gmail.com">projetoconexoes.cfp@gmail.com</a>.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP0_k8QIQoxQCyrvGBfIYLkA7wzRTYNlJjLqVUuWVaikejxz5OBzl-rrUT0m0dKoZ6swVz0EQs5-W6Fka0hcwxbIpF7fxNG4E7d6YlRKNSTNQE7JpY-fbkx7dlo3oi3rqWDNXfoMRe9fsX/s1600/convite+conexoes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="432" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP0_k8QIQoxQCyrvGBfIYLkA7wzRTYNlJjLqVUuWVaikejxz5OBzl-rrUT0m0dKoZ6swVz0EQs5-W6Fka0hcwxbIpF7fxNG4E7d6YlRKNSTNQE7JpY-fbkx7dlo3oi3rqWDNXfoMRe9fsX/s640/convite+conexoes.jpg" width="640" /></a></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-1209810800710788532016-03-15T13:09:00.002-07:002016-03-15T13:09:46.699-07:00Entrevista: Alessandra Nilo, a voz brasileira da sociedade civil na ONUNotícia via <a href="http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/24623#.VuhqSH0rK2w" target="_blank">Agência de Notícias da Aids</a><br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmUZX_Gzo4nGKYy5cvaG6CDsnxkbIJzk3m-OhhrfgU6Ki_leNLQEvumUubwOw7dEMn7k1sBVW4Cu0PUEMYguUDn2rVS_2QyJXHdvdKhiDCZcMK7MhhtS_20VXbsYgOUWdzTNcZHdtY6oVC/s1600/Alessandra_03+home.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmUZX_Gzo4nGKYy5cvaG6CDsnxkbIJzk3m-OhhrfgU6Ki_leNLQEvumUubwOw7dEMn7k1sBVW4Cu0PUEMYguUDn2rVS_2QyJXHdvdKhiDCZcMK7MhhtS_20VXbsYgOUWdzTNcZHdtY6oVC/s320/Alessandra_03+home.jpg" width="300" /></a></div>
No Recife (PE) não se fala em luta contra aids sem que o nome de Alessandra Nilo esteja à frente. Ela é uma das fundadoras da ONG Gestos, Soropositividade, Comunicação e Gênero, que surgiu em 1993 e se transformou numa das maiores frentes de combate à epidemia no país. A Gestos tem também atuação internacional. Como coordenadora de políticas estratégicas, Alessandra viaja pelo menos uma vez por mês ao exterior -- desde 2001, ela representa a sociedade civil brasileira na Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre Aids, em Nova York.<br />
Jornalista e cineasta, Alessandra também faz parte da diretoria da Abong (Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais), integra o Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030, é secretária regional da Laccaso (Conselho Latino Americano e Caribenho de ONGs/Aids), coordena no Brasil a campanha Mulheres Não Esperam Mais, que faz a conjução entre a epidemia do HIV e a violência contra as mulheres. Incansável, ainda dirige filmes – em 2015, seu curta-metragem “Urbanos” ganhou vários prêmios em festivais no Brasil, em Portugal e em Bogotá.<br />“Para dar conta de tudo, trabalho pelo menos nove horas todo dia”, conta a recifense de 48 anos, mãe de duas filhas: Maria (23 anos), do primeiro casamento, e Clara (15), do segundo, que dura 17 anos.<br /><br /><b>Tradição política</b><br />Alessandra conta que o ativismo está no sangue. “Minha família tem uma tradição de militância política. Eu comecei a militar no movimento estudantil.” Mas ao se interessar por HIV/aids não imaginava que um dia fosse se envolver tanto com o assunto.<br />“Foi no fim dos anos 80, comecinho de 90. Um amigo foi infectado e ninguém sabia nada sobre a doença. Ele estava definhando, as pessoas não podiam visitá-lo, pois a família praticamente o isolou. Acabaram saindo do país com ele. Esse amigo morreu e eu estava muito impotente diante daquilo tudo. Resolvi estudar, entender, encontrei outras pessoas com o mesmo interesse e fundamos o Fórum Aids Pernambuco. Alguns anos depois, fundamos a Gestos, já prevendo que a questão de gênero teria impacto na epidemia e a disseminação da informação, isso desde sempre, era absolutamente essencial.”<br />Mulher e aids sempre foi tema prioritário para a ativista, que reconhece avanços como a queda da transmissão vertical (infecção de mãe para filho durante gravidez, parto ou amamentação), graças aos novos tratamentos. Mas isso não basta, para ela. “Avanço de tecnologia não significa avanço de discussão. O olhar para a mulher não mudou. Ela continua invisível para áreas como a prevenção, os direitos sexuais e reprodutivos. Consideram que, epidemiologicamente, não justifica investir nela, pois não é uma população importante.”<br />Números indicam que não é assim. Embora haja mais homens infectados do que mulheres, que seguem numa tendência de queda nos últimos dez anos, há dados preocupantes. Por exemplo, na faixa etária entre 13 e 19 há mais casos de HIV/aids entre mulheres do que entre homens. <br />“As mulheres têm maior vulnerabilidade por causa da sua condição mesmo. E não há nada de política de prevenção para ela. Não existe uma pesquisa que leve em conta a constituição física da mulher para medicá-la. A gente não consegue nem discutir a camisinha feminina, porque ela só é distribuída para as profissionais do sexo. As mulheres trans, então, ficam ainda mais à margem.”<br />Atualmente, a relação aids/violência no universo das mulheres vivendo com HIV tem merecido atenção especial de Alessandra. “A violência física e psicológica já é presente na vida delas. Depois do diagnóstico, isso aumenta. É grande o número de mulheres que pegam o vírus dos maridos mas são acusadas de terem passado para eles. Sem contar que elas deixam de cuidar delas para cuidar dos companheiros, dos filhos. Geralmente, cuidam de muita gente e não têm ninguém cuidando delas.”Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-60052960955986246672016-03-09T13:15:00.002-08:002016-03-09T13:17:42.072-08:00Conexões é pauta de reunião no Hospital Sanatório Partenon no Dia da Mulher<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj88FLMbsfW7ULkLsMnifTQo0F1RE8QqbdddfVXdvCR2ZoR-mRn8tKtJxpfyYUfhgWZA3S45p7gI1zsgFsq4WOoDnlpBBK4xTRt2CNUXa-s5_Eq2ebV7lKoMrtJfKl4cPXVxJKVL0CfsoFi/s1600/1933605_587611871396886_6163252075390537566_o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj88FLMbsfW7ULkLsMnifTQo0F1RE8QqbdddfVXdvCR2ZoR-mRn8tKtJxpfyYUfhgWZA3S45p7gI1zsgFsq4WOoDnlpBBK4xTRt2CNUXa-s5_Eq2ebV7lKoMrtJfKl4cPXVxJKVL0CfsoFi/s320/1933605_587611871396886_6163252075390537566_o.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px;">
Ontem (8) à tarde, a coordenadora do Projeto Conexões Neusa Heinzelmann apresentou as ações do Coletivo Feminino Plural no enfrentamento à violência de gênero em reunião no Hospital Sanatório Partenon. </div>
<div style="background-color: white; color: #141823; font-family: helvetica, arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px;">
<span style="line-height: 19.32px;">Neusa falou do nosso trabalho junto às mulheres e meninas, sobre o projeto Conexões,que investiga a relação entre o HIV/Aids e Violência de Gênero, apresentou o vídeo O que há de errado com ela?, fruto do trabalho realizado pelo projeto Girassóis e lembrou de outras ações e campanhas promovidas ao longo desses 20 anos.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-29356679668347468812015-11-03T05:45:00.000-08:002015-11-03T05:46:06.193-08:00EXIGIMOS PUNIÇÃO AO ATAQUE POLICIAL CONTRA FEMINISTAS EM FEIRA DO LIVRO AUTÔNOMAColetivo Feminino Plural, entidade integrante da Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos e do Consócio Nacional de Redes e Organizações para Monitoramento a Cedaw, participou ativamente, através do seu Ponto de Cultura Feminista Corpo Arte e Expressão, 1a Feira do Livro Feminista Autônoma, atividade que ocorre em paralelo à Feira do Livro de Porto Alegre. O objetivo desta FLIPEA é difundir a produção cultural e artística feminista, que na maioria das vezes não se insere no mercado editorial. Em razão desse pertencimento na atividade cultural, e por considerar que nenhuma violência contra as mulheres pode ficar impune e deve servir de alerta ao caráter patriarcal e machista da sociedade e do estado brasileiros, vem a público solidarizar-se com aquelas mulheres atacadas na noite de ontem, 1o de Novembro último, quando promoviam atividades culturais na Praça João Paulo, em Porto Alegre. E também denunciar e exigir de autoridades de todos os níveis, providências para a responsabilização dos autores das agressões, policiais militares integrantes da Brigada Militar do Rio Grande do Sul.<br />
Seguindo o roteiro do relato elaborado pelas mulheres diretamente atingidas pelo ato selvagem, desde o início da Feira ocorreram perseguições e agressões machistas e de caráter fascista, como ameaças, provocações e presenças hostis na Praça, que foram constatadas e enfrentadas a cada momento. Nós, do Coletivo Feminino Plural, fomos testemunhas dessas provocações. Na noite de 1o de novembro, entretanto, as ameaças se concretizaram.<br />
<br />
<br />
<a name='more'></a><br />
Nessa noite ocorria o ensaio artístico de uma apresentação, com a
presença de em torno de 20 mulheres, quando uma viatura chegou com dois
policiais que vieram supostamente devido ao barulho de música. Eles
passaram a filmar e na medida em que as mulheres reagiam à sua presença,
passaram a intimida-las diretamente, o que gerou reações de proteção
entre as mulheres, como se organizar para ir embora e filmar a situação.
Em seguida chegaram outras viaturas com mais policiais que foram
extremamente agressivos e marcadamente racista desde o início e tentaram
deter uma das participantes de maneira violenta, o que desencadeou uma
série de agressões físicas por parte da polícia das quais nove mulheres
ficaram feridas, sendo que quatro gravemente e precisaram de atendimento
médico. Muitas agressões aconteceram de maneira simultânea, havendo
inclusive policiais que sacaram armas de fogo dizendo “eu vou queimar
você”. Entre as ameaçadas nessa situação, uma das mulheres inclusive
avisou que estava grávida, o que não foi relevante para os policiais,
que mantiveram a agressão. As mulheres que estavam com celulares foram
alvo específico de agressões, e dois celulares foram roubados pelos
policiais. Algumas das mulheres que tentavam fugir eram perseguidas e
derrubadas e não conseguiam sair das agressões dos policiais, caídas no
chão apanhavam com cacetetes e chutes, enquanto outras voltavam pra
colocar seus corpos como escudos para tentar protegê-las e tirá-las
dali. Essa cena se repetiu sucessivamente, e em meio a espancamentos com
cacetetes as mulheres conseguiram chegar até as proximidades do
Hospital de Clínicas, quando os policiais finalmente dispersaram.<br />
No
dia 2, pela manhã, reunidas novamente no local e com marcas das
violências sofridas, o grupo que promoveu a Feira realizou uma extensa
reunião, na qual elaborou um balanço dos fatos, recebendo a
solidariedade de outros grupos de mulheres e de algumas lideranças
políticas e institucionais que se comprometeram com medidas.<br />
No
final da tarde, reunidas em marcha, realizamos um manifestação na Feira
do Livro de Porto Alegre onde, na presença de um Batalhão de Choque da
Brigada Militar, denunciando os fatos e pedindo a solidariedade da
população e proteção para sua volta segura à casa. Dezenas de pessoas
demonstraram sua solidariedade, apoiando-as e acompanhando-as.<br />
Este
triste e revoltante fato, para nós, demonstrou o caráter violento
discriminatório do poder policial do Estado do Rio Grande do Sul, já que
por atos e palavras revelou-se misógino, machista, lesbofóbico e
racista, ademais, profundamente antidemocrático. Uma ação que vai contra
todos os princípios e valores relativo aos direitos humanos
fundamentais e fere todas as mulheres em sua dignidade.<br />
Por
considerarmos que quando uma mulher é atingida, todas nós somos, por
identificarmos como um crime de estado o que se perpetrou contra as
participantes da Feira do Livro Feminista Autônoma, nós, do Coletivo
Feminino Plural, denunciamos e exigimos do Estado providências firmes
que serão por nós cobradas, e da sociedade, a indignação e a
solidariedade que as mulheres merecem.<br />
Não nos calaremos. Nossa
luta histórica pela democracia e por nossos direitos não pode ser
desprezada. Repetimos aqui o que gritam as companheiras: “Não mexam com
as formigas, todo o formigueiro pode se levantar!” É o brado das
mulheres que resistem.<br />
<br />
Porto Alegre, 2 de Novembro de 2015<br />
Coletivo Feminino Plural<br />
Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos<br />
Conselho Municipal dos Direitos da Mulher de Porto Alegre<br />
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-86716655344238217832015-10-29T09:56:00.004-07:002015-10-29T09:56:41.250-07:00Cerca de 350 mil adolescentes foram infectadas pelo HIV em 2014via <a href="http://www.ebc.com.br/noticias/internacional/2015/10/cerca-de-350-mil-adolescentes-foram-infectadas-pelo-hiv-em-2014" target="_blank">Agência Brasil</a><br />
<br />
Para as Nações Unidas, as adolescentes precisam estar no centro das políticas voltadas à nova agenda global de desenvolvimento. Os países devem aumentar os investimentos em educação de qualidade, promover tolerância zero contra abusos físicos e sexuais e valorizar medidas de saúde.<br />
<br />
A mensagem da ONU marca o Dia Internacional da Menina, celebrado neste domingo, 11 de outubro. O secretário-geral da ONU diz que as nações precisam cumprir as promessas feitas ao assinarem a Agenda 2030.<br />
<h3>
Aids</h3>
Ban Ki-moon explica que durante os próximos 15 anos, são necessárias medidas para prevenir o casamento infantil e casos de gravidez indesejada entre garotas, além de protegê-las da transmissão do HIV.<br />
Segundo o Programa Conjunto da ONU sobre HIV/Aids, Unaids, 350 mil adolescentes foram infectadas pelo vírus no ano passado. Por isso, o chefe da ONU lembra ser fundamental garantir a todas as meninas e adolescentes seus direitos de saúde sexual e reprodutiva.<br />
<h3>
Futuro Promissor</h3>
Ban também lembra que todas as meninas do mundo deveriam viver uma vida livre do medo e da violência. Segundo ele, se os países se comprometerem hoje em investir nas adolescentes, elas poderão ser fortes cidadãs, líderes políticas, empresárias e chefes de família.<br />
<br />
A visão é compartilhada pelo diretor-executivo do Unaids. Segundo Michel Sidibé, quando meninas e jovens têm autonomia, elas podem mudar suas vidas e a de suas famílias.<br />
<h3>
Violência</h3>
O chefe da Unaids diz que a nova agenda global fornece boas oportunidades a essa geração de adolescentes. Sidibé cita alguns desafios que pedem mudança: por dia, 41 mil meninas casam antes de completarem 18 anos. Complicações relacionadas à gravidez e ao parto são a segunda causa de morte entre garotas dos 15 aos 19 anos.<br />
<br />
E pelos cálculos da ONU, 120 milhões de meninas no mundo já foram estupradas ou vítimas de violência sexual em alguma fase da vida.<br />
<br />
O Dia Internacional da Menina é comemorado em 11 de outubro desde 2012 e a hashtag oficial para a data é: #DayOfTheGirlAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-2838452433710745112015-10-22T10:32:00.000-07:002015-10-22T11:19:22.857-07:00Porto-alegrenses discutem a feminização do HIV/Aids<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpPijRDWZOa5y4_Zf9IE0Zsbd5ll-MMG37s4ZdwgCsqvAw03OCa7oJsQ7CWlOgoqvZ_3h8rUEyOtFOsZgmvAdUYpZ-pXZHaRxMiAS2r0RCfI2l_-d3WSebfIacjkdOAzyrooKMsRsnIm_N/s1600/IMG_3074%255B1%255D.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpPijRDWZOa5y4_Zf9IE0Zsbd5ll-MMG37s4ZdwgCsqvAw03OCa7oJsQ7CWlOgoqvZ_3h8rUEyOtFOsZgmvAdUYpZ-pXZHaRxMiAS2r0RCfI2l_-d3WSebfIacjkdOAzyrooKMsRsnIm_N/s200/IMG_3074%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></div>
Porto Alegre recebeu, nos dias 13 e 17 de outubro, o Projeto Conexões: Estratégias Integradas contra HIV/Aids e a Violência de Gênero. Durante os encontros, aproximadamente 30 agentes de saúde e lideranças comunitárias da Capital passaram por formações com integrantes do Coletivo Feminino Plural e discutiram formas de disseminar as boas práticas e de tornar as redes de atenção à mulher e às pessoas infectadas com HIV mais eficientes e interligadas.<br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhWUW2k8TEKR3j1_Fk7slKG4umcSVJcNWntsNoO0KxjPQf6SCjcV9vCHRbj2Irmt2xaPrtHzVM0g2SvjLjFBaOQB7-lKDzKWZyNlhZCt9ssqiEfvFtRYxGwts4lggIrb88ghjvIEnzXmmQ/s1600/IMG_3062%255B1%255D.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhWUW2k8TEKR3j1_Fk7slKG4umcSVJcNWntsNoO0KxjPQf6SCjcV9vCHRbj2Irmt2xaPrtHzVM0g2SvjLjFBaOQB7-lKDzKWZyNlhZCt9ssqiEfvFtRYxGwts4lggIrb88ghjvIEnzXmmQ/s320/IMG_3062%255B1%255D.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Neusa, Elisabeth, Vera Daisy, Daniel, Lísia, Télia,<br />
Simone Ávila, Silvia Alóia, Pedro Luiz e Rubens</td></tr>
</tbody></table>
A abertura contou com a presença da secretária-adjunta de Sáude de Porto Alegre, Fátima Ali, dos representantes da Seção Estadual de DST/Aids-SES do Estado, Daniel Kveller, do Conselho Municipal de Saúde da Capital, Gilmar Campos, da dirigente do Núcleo de Defesa da Mulher (Nudem) da Defensoria Pública, Lísia Mostardeiro Velasco Tabajara, do integrante do Fórum de Ongs Aids RS, Rubens Raffo, da presidente do Conselho Municipal de Direitos da Mulher (Comdim POA) Vera Daisy Barcellos, da representante do Grupo Hospitalar Conceição Elisabeth Wartchow e do integrante da Secretaria Municipal de Direitos da Mulher, Pedro Luiz Cardoso Silveira.<br />
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No primeiro dia do curso, foi traçado um panorama da situação da mulher no Brasil e as diferentes formas de manifestação da violência sofrida. Além disso, se discutiu o estigma em torno da pessoa com HIV/Aids e como o preconceito dificulta o combate à epidemia.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1HR5IdK3YHyPqTArbOlxQ70vJ9J4ZT6OAsvlfCBx4xCvPzMPwJamk5nExFWNRzgd4MO0R3qxji93P69gjLiNoGajmqIxm5qdjMAq6-Uw0NrEsatSD1DD4z1tSOEEduP7kq2oYIzGWgi_D/s1600/IMG_3140%255B1%255D.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1HR5IdK3YHyPqTArbOlxQ70vJ9J4ZT6OAsvlfCBx4xCvPzMPwJamk5nExFWNRzgd4MO0R3qxji93P69gjLiNoGajmqIxm5qdjMAq6-Uw0NrEsatSD1DD4z1tSOEEduP7kq2oYIzGWgi_D/s200/IMG_3140%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></div>
A coordenadora do Coletivo Feminino Plural Télia Negrão provocou as participantes a avaliarem como o machismo se manifesta em diferentes situações e como o pensamento patriarcal impediu e impede que as mulheres assumam os diferentes espaços e se coloquem contra os paradigmas vigentes. A coordenadora do Centro de Referência da Mulher (CRM) Patricia Esber, Renata Jardim, complementou a explanação sobre violência contra a mulher com informações sobre a legislação vigente e como os profissionais de saúde devem agir ante casos de violação dos direitos humanos da mulher.<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy1GHZ3t_Vsto5nC0uPPcB3VMKhYxe8joOv6XNNEr4xUfHIopMdCi3VRdf9YhMJmTnyQkskLwPyUrRbRXx4u95L1IhDE01wXG4ArnfXlmUwexpoKtBPtRkI3ehn74dxTbs3mXXLn4afis6/s1600/IMG_3189%255B1%255D.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy1GHZ3t_Vsto5nC0uPPcB3VMKhYxe8joOv6XNNEr4xUfHIopMdCi3VRdf9YhMJmTnyQkskLwPyUrRbRXx4u95L1IhDE01wXG4ArnfXlmUwexpoKtBPtRkI3ehn74dxTbs3mXXLn4afis6/s200/IMG_3189%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Silvia Aloia</td></tr>
</tbody></table>
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No segundo dia, a assistente técnica do projeto Silvia Alóia tratou dos estigmas em torno das pessoas soropositivas e alertou para a necessidade de se desenvolver tratamentos específicos para as mulheres com HIV/Aids. “Nós, mulheres, apresentamos efeitos diferentes dos homens com o uso de alguns remédios, muitas vezes nosso corpo muda devido à alguma substância e é muito comum que tenhamos baixa autoestima”, destacou Silvia.<br />
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<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA5hRpFAZdO4umi9Ui8tF1QBzBShcXZ6ciWSbv8pNEJBWTRiWK5KEZJOZ02-9QuT2-ZMEg31_xyTBRZ_SJh1YyB7pyR2G9tqg1h-cJ9stdvKe1dRwHWzMojgJ4hQbnx4Fbgxu_BFykwFNe/s1600/12112311_538054193019321_8369656584549382851_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhA5hRpFAZdO4umi9Ui8tF1QBzBShcXZ6ciWSbv8pNEJBWTRiWK5KEZJOZ02-9QuT2-ZMEg31_xyTBRZ_SJh1YyB7pyR2G9tqg1h-cJ9stdvKe1dRwHWzMojgJ4hQbnx4Fbgxu_BFykwFNe/s200/12112311_538054193019321_8369656584549382851_n.jpg" width="112" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Laura Gatti</td></tr>
</tbody></table>
Após, Isete Stella falou sobre a realidade do HIV/Aids em Porto Alegre, a escrivã da Delegacia Especializado no Atendimento à Mulher (Deam) Porto Alegre, Laura Gatti trouxe dados municipais de violência contra a mulher e do formato de trabalho da Deam e Maria Luisa Oliveira, da ONG Sempre Mulher, realizou uma dinâmica em grupos de trabalho a fim de aproximar os dados de violência contra a mulher às experiências trazidas pelas participantes.<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4gcz6W3esMASxmxahNPZMtil5fbjX1cWt4jg_6LvfvV9rC9uEE7Eqf-J-eHG4lPGAnw5hyphenhyphenlgs83nKIvY3vjPIpQMyOto-dp51tDzoDwvxojAXq9cC3n_FtxqSTtHQ_cjFIaLIsEO4BShf/s1600/IMG_3130%255B1%255D.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4gcz6W3esMASxmxahNPZMtil5fbjX1cWt4jg_6LvfvV9rC9uEE7Eqf-J-eHG4lPGAnw5hyphenhyphenlgs83nKIvY3vjPIpQMyOto-dp51tDzoDwvxojAXq9cC3n_FtxqSTtHQ_cjFIaLIsEO4BShf/s200/IMG_3130%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Neusa Heinzelmann</td></tr>
</tbody></table>
<br />
No encerramento do encontro, as participantes construíram, sob a mediação da coordenadora do projeto Neusa Heinzelmann, a rede, os fluxos e protocolos de atenção às mulheres e à soropositividade. As participantes se localizaram dentro do todo e apontaram o que poderia ser melhorado. <b>O próximo passo será a realização das atividades à distância, disponíveis <a href="http://conexoescfp.blogspot.com.br/p/material-de-apoio.html" target="_blank">aqui</a>.</b><br />
<br />
O projeto Conexões conta com apoio da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul e da Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
<br />
<table cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkEU1mo46T-eDe_ksW7atZMoTM_MBhnGAm1zb-QCJIMx7nTnOukEtraZ0Sf74OyqNxfsBJSInIY00ojnrYfmXJC8HGsZtmVwx9GiGof5xun8dnkNsCGMO7Mch0YGaFXF8aKP4hLJ7Imope/s1600/IMG_3045%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkEU1mo46T-eDe_ksW7atZMoTM_MBhnGAm1zb-QCJIMx7nTnOukEtraZ0Sf74OyqNxfsBJSInIY00ojnrYfmXJC8HGsZtmVwx9GiGof5xun8dnkNsCGMO7Mch0YGaFXF8aKP4hLJ7Imope/s200/IMG_3045%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxd__YmhySXYttMzilFpamY-sy8domO97cCa0dPTjU2iczFIk23yDaeoStU-e8sg-AWLtLBS6v1UoY17V4iEQwSPap2xilzjGvvaTVsjR9OwX39FJRXl1Me_16QMBHqnRc-44jPhuVr2_0/s1600/IMG_3047%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxd__YmhySXYttMzilFpamY-sy8domO97cCa0dPTjU2iczFIk23yDaeoStU-e8sg-AWLtLBS6v1UoY17V4iEQwSPap2xilzjGvvaTVsjR9OwX39FJRXl1Me_16QMBHqnRc-44jPhuVr2_0/s200/IMG_3047%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy8nmqg-PaR_hi1mXY8PKR-K8b8nLOHR3hZqDdwxTuxJK4DaoKZ8pAtB9O8vGerWCojHpmKQcAVXwu3iOstKPWECD9zSAJ5XqjDnIN5SGYxXTAvFn25oyrYi_qzd-Xy2UUQgTaOmC8yW_-/s1600/IMG_3108%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjy8nmqg-PaR_hi1mXY8PKR-K8b8nLOHR3hZqDdwxTuxJK4DaoKZ8pAtB9O8vGerWCojHpmKQcAVXwu3iOstKPWECD9zSAJ5XqjDnIN5SGYxXTAvFn25oyrYi_qzd-Xy2UUQgTaOmC8yW_-/s200/IMG_3108%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> </tr>
<tr> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZgx7hmGGyro8mEC0VfGkf4FIyKMc_cCREw5PDdNGohkGirciDgP-oawUHy-OGev-Zoof801KJIk3PdX5WYaal5tyGg8NoK9OcXh4yjqh7gv5Uyx_UIM57Wg07uNV6Q7gb8YY_uEYV48P6/s1600/IMG_3120%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZgx7hmGGyro8mEC0VfGkf4FIyKMc_cCREw5PDdNGohkGirciDgP-oawUHy-OGev-Zoof801KJIk3PdX5WYaal5tyGg8NoK9OcXh4yjqh7gv5Uyx_UIM57Wg07uNV6Q7gb8YY_uEYV48P6/s200/IMG_3120%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT-x5DS1aSINdJfp7GVZywwmUuOrdxTGTrFxlMaVomYpMuX0r7mLIRfFFMSXhE08YuoJbo16dRZ4m1pP1eLS-I4ElYgh6n8PD2mhKRRscqn5zVM-a5BCQaQbLIUgrkJQmeIjBdlO5kK8-_/s1600/IMG_3149%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT-x5DS1aSINdJfp7GVZywwmUuOrdxTGTrFxlMaVomYpMuX0r7mLIRfFFMSXhE08YuoJbo16dRZ4m1pP1eLS-I4ElYgh6n8PD2mhKRRscqn5zVM-a5BCQaQbLIUgrkJQmeIjBdlO5kK8-_/s200/IMG_3149%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjDCUdbqMTcBahNbbWGe1GKhGqgTCh5LxBo_pH0j-VgA6BjFueVH9RmFb9wQSmPuERj3q5IFYNlxWiUwIh1LCJVPTPOgJihhjf8hqZ1tWrFnVbH2lUxtLngCH9EOPjMIPox6hoCawUMtVv/s1600/IMG_3160%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjDCUdbqMTcBahNbbWGe1GKhGqgTCh5LxBo_pH0j-VgA6BjFueVH9RmFb9wQSmPuERj3q5IFYNlxWiUwIh1LCJVPTPOgJihhjf8hqZ1tWrFnVbH2lUxtLngCH9EOPjMIPox6hoCawUMtVv/s200/IMG_3160%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> </tr>
</tbody> </table>
<table cellpadding="3"><tbody>
<tr> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFDeOgI4C3Bu4ukUp3-gzIUle1xH5jAZvXgbNqHvEWYq9kPqW5iCut6yau3vGSdhek4U86Ep35zg04v4C4G5xoeDcxAFg83xO-t9qx5CvpFqLj-Z0COfUy4gRtazNXkiYlAIBTV2b6hNem/s1600/IMG_3179%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFDeOgI4C3Bu4ukUp3-gzIUle1xH5jAZvXgbNqHvEWYq9kPqW5iCut6yau3vGSdhek4U86Ep35zg04v4C4G5xoeDcxAFg83xO-t9qx5CvpFqLj-Z0COfUy4gRtazNXkiYlAIBTV2b6hNem/s200/IMG_3179%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> <td align="center" width="25%"></td> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhydruhLQBpScukWsyEXkX3WJxiLYADvfxBOwPmYpA3dfp9V1SIHahjAbPu_j9RSKOPHSoESbcnZ55D_yGADgdXg9Ha6AQeOOpdw4IsnBSpM54ZmlnWsGta1xOiDgCceoX2Yp6jnKqJo-58/s1600/IMG_3185%255B1%255D.JPG" imageanchor="1"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhydruhLQBpScukWsyEXkX3WJxiLYADvfxBOwPmYpA3dfp9V1SIHahjAbPu_j9RSKOPHSoESbcnZ55D_yGADgdXg9Ha6AQeOOpdw4IsnBSpM54ZmlnWsGta1xOiDgCceoX2Yp6jnKqJo-58/s200/IMG_3185%255B1%255D.JPG" width="200" /></a></td> </tr>
<tr> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK_akabF7R6afHzGrczbjCqYSzOyE_8dzWIBIepafi_DYcg_3j8jKCxL4fjxb7MXYwndt8_BZpG2saK0Ti_BbG8Qq0P6umd-sf1u9ECNBJJQoTKE2nkivdcvmQnlO5QrTLwBL8Y1xpKmFC/s1600/12108047_538053819686025_3838343734681991404_n.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK_akabF7R6afHzGrczbjCqYSzOyE_8dzWIBIepafi_DYcg_3j8jKCxL4fjxb7MXYwndt8_BZpG2saK0Ti_BbG8Qq0P6umd-sf1u9ECNBJJQoTKE2nkivdcvmQnlO5QrTLwBL8Y1xpKmFC/s200/12108047_538053819686025_3838343734681991404_n.jpg" width="200" /></a></td> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjlwVLYewMDlpuSqJexu1YDIsv0Av2C_0T8oG9SwpWv4NcvHHEJCxpkjKOHI5SqQvcmlpM9hcEJEe7TV666FROIlIUNySUq9TzxPt8ausLwB3RwQ2HycXXmtVvSVpjAfAh7lywl6Cc6SNN/s1600/12141737_538053889686018_7110437941051431643_n.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjlwVLYewMDlpuSqJexu1YDIsv0Av2C_0T8oG9SwpWv4NcvHHEJCxpkjKOHI5SqQvcmlpM9hcEJEe7TV666FROIlIUNySUq9TzxPt8ausLwB3RwQ2HycXXmtVvSVpjAfAh7lywl6Cc6SNN/s200/12141737_538053889686018_7110437941051431643_n.jpg" width="200" /></a></td> <td align="center" width="25%"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsdREEO5C_VzH9irttbrL0717_eMujIwpqr28GpSmzkknYE7TD6DJNdJLuwCzXyhioIr6m4vFKYD0LjShi04iu9No5IuPytmbqEbga7-WKysLVjm5FSWm9PAneJ8umqwFXZV-A3EjiWEPy/s1600/12074841_538054629685944_8282390061674078132_n.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="112" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsdREEO5C_VzH9irttbrL0717_eMujIwpqr28GpSmzkknYE7TD6DJNdJLuwCzXyhioIr6m4vFKYD0LjShi04iu9No5IuPytmbqEbga7-WKysLVjm5FSWm9PAneJ8umqwFXZV-A3EjiWEPy/s200/12074841_538054629685944_8282390061674078132_n.jpg" width="200" /></a></td> </tr>
</tbody> </table>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-87166451105234918232015-10-09T07:17:00.003-07:002015-10-09T08:28:51.576-07:00Projeto que investiga conexões entre HIV/Aids e violência de gênero chega a Porto Alegre<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp5c25IzJwrCA2MGYMSFBwj-ositn-1jEXabsX0nUadviw8t2h7vt5529Z2AJYQml7_sZnYzMn7rWlGPF6WCKSu__lIjh8hgzceFKRj7ddHZyKsDTB9ceHl5wWRJNMnvQXo7wnno2rah7k/s1600/1511161_301583180040721_8982073815281151876_n.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp5c25IzJwrCA2MGYMSFBwj-ositn-1jEXabsX0nUadviw8t2h7vt5529Z2AJYQml7_sZnYzMn7rWlGPF6WCKSu__lIjh8hgzceFKRj7ddHZyKsDTB9ceHl5wWRJNMnvQXo7wnno2rah7k/s320/1511161_301583180040721_8982073815281151876_n.png" width="249" /></a></div>
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">Estudar a relação entre duas das principais causas de mortes de mulheres no Brasil: a infecção pelo vírus HIV e a violência de gênero. Essa é a proposta do Projeto Conexões - Estratégias Integradas contra o HIV/Aids e a Violência de Gênero, da ONG Coletivo Feminino Plural, que chega a Porto Alegre nesta terça-feira (13), após passar por Canoas e Viamão. O encontro ocorre na Sala de Eventos do Lido Hotel (Rua Andrade Neves, 150), das 13h30min às 20h30min, e se estende ao dia 17 de outubro, das 8h30min às 17h. </span><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">O projeto conta com apoio da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul e da Rede Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">Segundo a mais recente pesquisa do Departamento de Informática do SUS (Datasus), de 2013, a Aids é a principal causa de morte de mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos) em Porto Alegre. Ao todo, foram 96 registros durante o ano em questão, valor quase três vezes maior do que o segundo colocado no ranking de causas de mortes entre a população feminina. Entre as cinco primeiras causas mortis estão, ainda, agressões e lesões autoprovocadas (suicídios), com 23 e 17 casos documentados, respectivamente.</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">De acordo com Indicadores do Observatório da Violência contra a Mulher, no primeiro semestre de 2015, o Rio Grande do Sul contabilizou 40 casos de femicídio consumado. Grande parte dos casos (79%) aconteceu dentro das casas das próprias mulheres, com idades especialmente entre 25 e 29 anos. Ao todo, de janeiro a junho, foram 173 casos de tentativa de femicídio, 274 casos de estupro, mais de 22 mil ameaças levadas à polícia e mais de 12 mil casos de lesão corporal. Em Porto Alegre, entre janeiro e junho de 2015, houve 34 casos de tentativa de femicídio e quatro casos consumados, 31 estupros, 1.877 lesão corporal e 2.381 casos notificados na Capital.</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">Paralelamente, o mais recente Boletim Epidemiológico Aids e DST do Ministério da Saúde, divulgado em 2014, confirmou, pelo oitavo ano consecutivo, o Rio Grande do Sul como o estado com os maiores índices de Aids no país. São 41,3 novos casos para cada 100 mil habitantes, mais do que o dobro da taxa nacional (20,4). Porto Alegre é a capital com a maior taxa registrada em 2013, mais do que o dobro da taxa do estado e quase cinco vezes a taxa do Brasil (96,2 casos para 100 mil habitantes).</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">A capital gaúcha possui o maior coeficiente de mortalidade por doenças decorrentes de HIV, sendo quatro vezes maior que a média nacional. Conforme dados da Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, em 2014 o coeficiente feminino de casos de Aids chegou a 60,9 para cada 100 mil habitantes. A coordenadora do Projeto Conexões, Neusa Heinzelmann, adverte que talvez os números sejam ainda maiores do que os oficiais. "No caso das violências contra a mulher, a falta de cruzamento entre as informações dos diferentes órgãos dificulta que tenhamos dados mais próximos a realidade. O programa Vigilância de Violências e Acidentes (Viva), do Sistema Único de Saúde (SUS), que agrupa dados daquelas mulheres que procuram as unidades de saúde, aponta para números ainda maiores do que os da segurança pública", exemplifica.</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">A violência contra a mulher é um dos fatores de vulnerabilidade para a infecção do HIV/Aids. “A violência pode ser física, psicológica, sexual e outras. Um caso clássico é que muitas vezes as jovens e mulheres não conseguem negociar o uso do preservativo com seu parceiro e são contaminadas por DSTs, dentre elas o HIV", destaca Silvia Alóia, representante do Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas (MNCP) e assistente de coordenação do projeto.</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">Há evidência de que casa, família e conjugabilidade são prováveis lugares de violência. Neste sentido, diversos cruzamentos demonstram violência e a condição de vulnerabilidade e/ou suscetibilidade está ligada à infecção pelo HIV e para a necessidade de estratégias de proteção e fortalecimento dos grupos vulneráveis.</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">É a fim de sobressaltar a tranversalidade entre a violência de gênero e o crescente número de adolescentes e mulheres portadoras do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e da Aids que o projeto Conexões realiza reuniões com agentes de saúde, lideranças comunitárias e demais militantes sociais do município a fim de capacitá-los para lidar com esses casos. Os encontros preveem discussões baseadas em material de apoio proporcionado pelo projeto, dinâmicas de grupo e atividades complementares à distância.</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;">Os interessados podem obter mais informações e realizar a inscrição através do email <a href="mailto:projetoconexoes.cfp@gmail.com">projetoconexoes.cfp@gmail.com</a>. Só receberão certificado aqueles que tiverem o mínimo de 75% de presença.</span></span></div>
<h3 style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;"><b>Serviço</b></span></span></h3>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;"><b>O quê: </b>Projeto Conexões – Estratégias Integradas contra HIV/Aids e a Violência de Gênero</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;"><b>Quando:</b> 13 de outubro, das 13h30min às 20h30min, e 17 de outubro, das 8h30min às 17h</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;"><b>Onde: </b>Sala de Eventos do Lido Hotel (Rua Andrade Neves, 150)</span></span></div>
<div dir="ltr" id="docs-internal-guid-5b18c2aa-4cfc-b138-8f42-05e21332cf4a" style="margin-bottom: 8pt; margin-top: 0pt;">
<span style="font-family: Calibri;"><span style="font-size: 14.6667px; line-height: 18.9934px;"><b>Inscrições:</b> <a href="mailto:projetoconexoes.cfp@gmail.com">projetoconexoes.cfp@gmail.com</a></span></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-12921219489027088122015-10-01T12:10:00.003-07:002015-10-01T12:10:41.683-07:00Conexões – Estratégias Integradas Contra o HIV/AIDS e a Violência de Gênero chega a Porto Alegre<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzCDcbQE9RrBKKT8hXzWAuIuLXJvnX26GBH0vPopIh-Uq8Appy0CdrwB4tZNPN8-dZ0rP2wfcUhG_ps8Ykdg1Zvz13N-yW6R_BKA3RQBm2Cg75AhD86DM9meSPgZHULBlN6_E2106BI69g/s1600/11887975_520048618153212_7981580651860835530_n+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzCDcbQE9RrBKKT8hXzWAuIuLXJvnX26GBH0vPopIh-Uq8Appy0CdrwB4tZNPN8-dZ0rP2wfcUhG_ps8Ykdg1Zvz13N-yW6R_BKA3RQBm2Cg75AhD86DM9meSPgZHULBlN6_E2106BI69g/s320/11887975_520048618153212_7981580651860835530_n+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Reunião junto à rede de saúde local</td></tr>
</tbody></table>
A próxima etapa do projeto Conexões ocorre em Porto Alegre. As datas das reuniões na Capital já estão definidas. O primeiro encontro ocorre no dia 13 de outubro, a partir das 18h, no Centro de Saúde Vila dos Comerciários (Avenida Moab Caldas, 400, Santa Teresa). Para mais informações sobre o projeto e as inscrições, envie email para projetoconexoes.cfp@gmail.com.<br />
O curso se estende aos dias 17 (das 8h30min às 17h) e 22 de outubro (das 18h às 21h30min). Só receberão certificado aqueles que tiverem o mínimo de 75% de presença.<br />
Antes de colocar a mão na massa, foi preciso articular com a rede de saúde local, definir como garantir a presença do público-alvo (agentes de saúde, lideranças comunitárias e demais militantes sociais) e estabelecer algumas prioridades da região.<br />
Focada em construir essas estratégias em conjunto com quem está presente nas comunidades, a coordenadora do Conexões Neusa Heinzelmann e a assistente de coordenação do projeto Silvia Alóia vêm realizando reuniões junto ao Colegiado Distrital da Glória/Cruzeiro/Cristal. Os três bairros, localizados na zona Sul da Capital, serão o foco das discussões desse terceiro módulo de cursos. O projeto já passou por Viamão e Canoas.<br />
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<b><a name='more'></a></b></h3>
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<b>Sobre o Conexões</b></h3>
O projeto Conexões – Estratégias Integradas Contra o HIV/AIDS e a Violência de Gênero foi pensado a partir da campanha internacional “Women Won’t Wait – Mulheres Não Esperam Mais – Acabemos com a violência e a AIDS Já”, criada em 2006, para abordar a relação entre Violência contra a Mulher (VCM) e a AIDS.<br />
<br />
A partir de dados coletados em pesquisas promovidas, no Brasil, pelas organizações não governamentais Coletivo Feminino Plural e Gestos – Soropositividade, Comunicação e Gênero e apoio da Rede Feminista de Saúde, com recursos da Unaids, constatou-se que há lacunas de informação quanto à feminização do HIV e sua relação com VCM.<br />
<br />
A feminização do HIV/AIDS e a VCM têm se configurado como duas epidemias de elevada magnitude no Brasil, conectadas pelas desigualdades nas relações de gênero. Este projeto será desenvolvido em Canoas, Porto Alegre e Viamão, municípios que apresentam dados preocupantes quanto ao HIV e a violência.<br />
<br />
Pretende-se, com isso, auxiliar na compreensão do problema, capacitar e informar agentes da área de saúde e direitos da mulher assim como articular as redes de atendimento em saúde e atenção à violência. Para tanto, serão identificadas atrizes e atores sociais, entidades e serviços voltados para estas temáticas existentes nos três municípios gaúchos. Conselhos de Saúde e de Direitos da Mulher são parceiros deste projeto.<br />
<br />
Como resultado, busca-se ampliar o número de agentes envolvidos, sensibilizados e instrumentalizados para perceber e atuar percebendo as conexões/interseções dois grandes problemas, impactando o Sistema Único de Saúde e as políticas públicas em geral.<br />
<br />
Mas qual a conexão entre as duas epidemias?<br />
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Todas as evidências apontam que há uma feminização da epidemia de aids, ou seja, um crescimento do número de casos entre as mulheres, principalmente entre as jovens. Nos últimos anos, a proporção de mulheres com HIV/AIDS aumentou de 33 para 48%. Ao afirmar que há uma feminização se quer dizer que as brechas existentes entre os sexos desde o início da epidemia se reduziram drasticamente, com impactos fortes na vida e saúde das mulheres.<br />
<br />
Hoje se sabe que a proporção entre os sexos já se aproximou muito entre homens e mulheres e em algumas faixas etárias já se inverteu. Entre os/as jovens de 15 a 24 anos infectados pelo HIV, 60% são mulheres. Por sua vez, a violência contra as mulheres por razão de gênero tem desafiado as políticas públicas pela sua intensidade e complexidade. Segundo as pesquisas mais importantes do país, a cada 25 segundos uma mulher sofre uma violência (FPA, 2012). E em dez anos 40 mil mulheres foram assassinadas (Mapa da Violência, 2013).<br />
<br />
O que explica essas violências são os padrões culturais baseados nas desigualdades de poder entre homens e mulheres em sociedades de caráter patriarcal. Relações de poder desequilibradas desencadeiam desigualdade de poder nas relações afetivas, conjugais e/ou íntimas e em consequência dificuldade de abordagem nas questões de sexualidade, da confiança, impedindo a e proteção nas relações sexuais. A naturalização da violência de gênero em nossa sociedade resulta em impunidade e dificuldade de sua prevenção e enfrentamento.<br />
<br />
Outras formas de violência que envolvem o mercado, como a exploração sexual, o tráfico de mulheres e meninas e o turismo sexual contribuem sobremaneira, pois refletem uma dimensão das relações de gênero estruturadas a partir da dominação e “desqualificação” feminina. Ao entrarem nesse universo as mulheres são transformadas em mercadorias, destituídas de poder, submetendo-se a relações sexuais não consentidas, ao uso de drogas, vindo a infectar-se.<br />
<br />
Assim como a vivência da violência de gênero produz sofrimentos, a vergonha, o afastamento social e a própria anulação enquanto sujeita de direitos, a vivência das mulheres que se infectam com o HIV e desenvolvem a doença (Aids) é produtora de estigmas, humilhações, rejeição social e culpabilização. Muitas mulheres já conseguem romper com essas duas situações, mas é preciso que as politicas públicas sejam capazes de perceber tais conexões e intervir de forma integral.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-9439649409023796122015-09-24T12:45:00.004-07:002015-09-24T12:47:27.584-07:00Mudança de datas na etapa do Conexões em Porto AlegreA fim de garantir a visibilidade a todas as atividades do Coletivo Feminino Plural, a primeira reunião da etapa do projeto Conexões em Porto Alegre foi transferida do dia 29 de setembro para o dia<b> 13 de outubro</b>. O local continua o mesmo, no Centro de Saúde Vila dos Comerciários (Avenida Moab Caldas, 400, Santa Teresa), às 18h. Para mais informações sobre o projeto e inscrições, envie email para <a href="mailto:projetoconexoes.cfp@gmail.com">projetoconexoes.cfp@gmail.com</a>.<br />
O curso se estende aos dias 17 (das 8h30min às 17h) e 22 de outubro (das 18h às 21h30min). Só receberão certificado aqueles que tiverem o mínimo de 75% de presença.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-10193941706804833172015-09-24T12:38:00.000-07:002015-09-24T12:38:55.443-07:00Unidade móvel realiza testes rápidos para HIV este fim de semana na CapitalA unidade móvel do projeto Fique Sabendo Jovem - Porto Alegre - RS estará em três pontos da Capital este final de semana. A unidade móvel é equipada com consultórios, onde podem ser feitos testes rápidos para HIV, sífilis e hepatite C, com segurança e privacidade, em ação da SMS.<br />
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- Sexta-feira, 25, a programação será na Conferência Municipal da Juventude, das 10h às 15h, incluindo debate com a participação da assessora da área técnica de DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Simone Ávila, a partir das 10h, na Casa do Gaúcho do Parque Maurício Sirotsky Sobrinho.<br />
- Sábado (26) a unidade estará na Semana da Vila Farrapos, das 13h às 17h, na Praça do Sesi.<br />
- Domingo (27) o destino será o Parque Farroupilha (Redenção), das 14h às 18h, no Monumento ao Expedicionário.<br />
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Mais informações no <a href="http://goo.gl/kadmdF" target="_blank">site</a> da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1591544592585529293.post-23850789120310661672015-09-17T12:36:00.002-07:002015-10-01T12:22:07.220-07:00Estão abertas as inscrições para a etapa do Conexões em Porto Alegre<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjal3k3wzCq0q-cgqMuU_PVQ0ti-5GEcYMr59v9FwhrDA_jnt6yGGd99MlrwCYXF2idNP_NJrs-z2pG06TsQXR_NmaAQHoTD16I-I9xMS2bHd_EtWq_RhG0cP6DwJbelMb1fLArSXYJJExD/s1600/11887975_520048618153212_7981580651860835530_n+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjal3k3wzCq0q-cgqMuU_PVQ0ti-5GEcYMr59v9FwhrDA_jnt6yGGd99MlrwCYXF2idNP_NJrs-z2pG06TsQXR_NmaAQHoTD16I-I9xMS2bHd_EtWq_RhG0cP6DwJbelMb1fLArSXYJJExD/s320/11887975_520048618153212_7981580651860835530_n+%25281%2529.jpg" width="320" /></a></div>
<i>Atualizada em 24 de setembro de 2015. </i><br />
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A próxima etapa do projeto Conexões ocorre em Porto Alegre. As datas das reuniões na Capital já estão definidas. O primeiro encontro ocorre no dia 13 de outubro, a partir das 18h, no Centro de Saúde Vila dos Comerciários (Avenida Moab Caldas, 400, Santa Teresa). Para mais informações sobre o projeto e as inscrições, envie email para <a href="mailto:projetoconexoes.cfp@gmail.com">projetoconexoes.cfp@gmail.com</a>.<br />
O curso se estende aos dias 17 de outubro (das 8h30min às 17h) e 22 de outubro (das 18h às 21h30min). Só receberão certificado aqueles que tiverem o mínimo de 75% de presença.<br />
Antes de colocar a mão na massa, foi preciso articular com a rede de saúde local, definir como garantir a presença do público-alvo (agentes de saúde, lideranças comunitárias e demais militantes sociais) e estabelecer algumas prioridades da região.<br />
Focada em construir essas estratégias em conjunto com quem está presente nas comunidades, a coordenadora do Conexões Neusa Heinzelmann e a assistente de coordenação do projeto Silvia Alóia vêm realizando reuniões junto ao Colegiado Distrital da Glória/Cruzeiro/Cristal. Os três bairros, localizados na zona Sul da Capital, serão o foco das discussões desse terceiro módulo de cursos. O projeto já passou por Viamão e Canoas.<br />
<br />Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/09272146965966904240noreply@blogger.com0